
BandNews FM (RJ) – O Iphan deve se reunir com o Governo do Estado, a Secretaria de Patrimônio da União e a SuperVia para avaliar os dois projetos apresentados ao órgão para reforma da Estação Ferroviária Barão de Mauá.
Um deles está sendo discutido pelo Estado e o Ministério da Economia desde fevereiro, mas ainda não há acordo. Entre os pontos previstos estão a retomada pelo governo de uma parte da Estação Leopoldina, como é conhecida, que foi concedida à SuperVia; a realização de obras de reforma dos prédios principal e anexo; e a manutenção dos pontos externos à área de embarque.
Paralelamente, o Ministério Público Federal tem um acordo com a SuperVia, assinado em maio, para reforma da área de embarque e das plataformas da estação, além da instalação de um centro cultural no local.
A BandNews FM teve acesso a um documento enviado pela União ao Governo do Estado, em dezembro do ano passado, que pede a retomada da gestão da Estação Leopoldina. Em nota, a Supervia disse que não se opõe ao pedido de retomada do Governo Federal.
Além da reunião a ser convocada pelo Iphan, um encontro entre o MPF, a concessionária de trens e a Secretaria de Patrimônio da União deve ser realizada no mês que vem.
Interessante, são divulgados vários assuntos mesmo os aparentemente inviáveis, e no entanto os de interesse imediato aos ferroviários são esquecidos.
A seguir informação da FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES FERROVIÁRIOS sobre reunião ACT referente a 2022.
“Recebemos da Empresa ofício comunicando que a 1ª reunião do Acordo Coletivo referente à data-base de 1º de maio de 2022, será realizada no dia 18 de agosto, através de videoconferência, bem como, uma contraproposta à Pauta de Reivindicações entregue à VALEC, para análise dos Sindicatos.
A Diretoria da FNTF se prepara para reunião do dia 18 de agosto, na expectativa de obtermos sucesso nestas negociações coletivas.”
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Francisco
Para que o blog prossiga na difusão de noticias do interesse da categoria, torna-se necessário que os órgãos de classe liberem informações. O silêncio é constante.
Para mim este comportamento é o exercício de ditadura do obscurantismo.
Fazer o quê?
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É uma ótima notícia, porém insuficiente.
Gostaria de saber quando a VLI será obrigada a reformar toda a extensão da Estrada de Ferro Leopoldina que abandonou desde 1996. Viajo pela zona da mata mineira e sul do Espírito Santo com muito desgosto, vendo a ferrovia centenária e de ainda enorme potencial para cargas, passageiros e turismo, tomada de mato, invadida e caindo aos pedaços.
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