Texto do eng. Geraldo de Castro Filho (Candidato ao Conselho Deliberativo da Fundação REFER, vote 32)
“Todos nós, ferroviários da extinta RFFSA, participantes assistidos pela Fundação REFER, através do Plano de Benefícios da RFFSA, de Previdência Privada Fechada, isto é, somente os ferroviários poderiam aderir através da Fundação REFER, temos a ressaltar o nosso reconhecimento e dívida de gratidão para com os DIRETORES E CONSELHEIROS que trabalharam e trabalham intensamente, e sob pressão, nos últimos 10 a 15 anos, na gestão da FUNDAÇÃO, salvando nossos proventos de aposentadoria que seriam extintos a partir de fevereiro de 2018. O ápice desta gloriosa vitória se deu quando em fins de 2017 foi firmado acordo entre REFER e Governo MICHEL TEMER através de Ministro do TCU para os pagamentos da dívida de R$3,2 Bilhões. Este valor será disponibilizado em parcelas a cada cinco anos, a partir de 2023, com a REFER recebendo, presentemente, a cada quatro meses, apenas os juros obtidos a partir do montante contratado para cumprir seus compromissos com os participantes assistidos e pensionistas, o que há 40 anos vem procedendo rigorosamente em dia. Se faz necessário registrar que esta DÍVIDA, foi por diversas vezes negadas e auditadas pelos governos federais.
Houve um momento crítico, no final de 2017, no qual os recursos financeiros garantidores dos nossos proventos estiveram próximos de serem ZERADOS; o que nos deixaria a todos participantes assistidos, sem receber um centavo de nossas sagradas poupanças. A partir daí Diretores e Conselheiros da REFER buscaram apoio político e, também, das entidades de classe dos ferroviárias, tais como Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários -FNTF e os sindicatos a ela vinculados, AARFFSA – Associação dos Aposentados, Associação MUTUA, Associação dos Engenheiros da Leopoldina, para obterem apoio entre os políticos que tivessem relacionamentos para que os mesmos nos auxiliassem a destravar os empecilhos que ALTOS funcionários do governo federal vinham impondo, como sempre impõe, para disponibilizar qualquer pleito de interesse das classes ferroviárias. SIM, tínhamos e ainda temos inimigos contumazes em cargos de elevados com poder de decisão, notadamente nos Ministérios dos Transportes (Infra Estrutura), do Planejamento, da Fazenda (Economia), e secretarias do Tesouro, da Receita Federal e na FAMIGERADA VALEC.
A REFER, em momento algum de sua existência, atrasou quaisquer depósitos e pagamentos a seus participantes assistidos e pensionistas. Atende e responde a todos os pleitos com presteza e transparência, cabíveis. Sua equipe administrativa, é preparada reciclada e dedicada, recebendo salários de mercado, como se faz necessário devido a serem especialistas nas funções previdenciárias, de auditorias da ciência atuarial e outras, como imprescindível. Se existem empregados na REFER, que são parentes de ferroviários, exercendo suas funções pelas qualidades técnicas especializadas oferecidas, por que tanta gritaria de recentes candidatos, em época de eleição. Porque tanta propaganda desconstruindo os resultados obtidos por antigos Diretores e Conselheiro da Fundação, em época de eleição.
Nas próximas eleições, em pleito livre de qualquer vício, reestruturado por Comissão Eleitoral formada por empregados atuantes nas três diretorias da REFER, elegeremos apenas UM participante para o Conselho Deliberativo e UM para o Conselho Fiscal e mais dois conselheiros indicados pela Patrocinadoras com maior número de participantes, que ao lado dos Conselheiros remanescentes, procederão um trabalho eficaz e honesto para a continuação do sucesso da REFER. Os novos eleitos e indicados, ferroviário ou metroviário, deverão agregar esforços e apoio aos Diretores em exercício, além de deliberarem e fiscalizarem, terão de ampliar as tratativas já existentes, na busca do efetivo pagamento da dívida da CBTU que ainda permanece, provocada pela inadimplência do governo relacionada à sua parcela para o Plano de Benefícios, não honrada para milhares de trabalhadores da CBTU, dívida essa, também bilionária, que afeta, também, os Planos de Benefícios da CPTM, METROFOR, CTS e CENTRAL.
É importante ressaltar que os ferroviários pagaram suas contribuições, por toda vida laborativa, enquanto que o governo deixou de honrar seus compromissos contratados com a Fundação REFER. Somente após o governo saldar a sua inadimplência, será possível consolidar a tranquilidade de todos os participantes e pensionistas do nosso Fundo de Pensão. Igualmente se fará necessário ter capacidade, vontade e coragem para impedir que oportunistas, que nenhum esforço agregaram nas horas críticas da REFER, se apresentem para gerir a empresas justamente no momento que estamos com relação ao equilíbrio financeiro dos Planos de Benefícios da RFFSA, Metrô RJ e dos empregados da própria REFER, com Reservas Técnicas e Financeiras saneadas e ajustadas, para proporcionar aos nossos participantes os sagrados proventos de aposentadoria para a qual aderiram e colaboraram por longos anos.
Abraços
> VOTE
PARA O CONSELHO DELIBERATIVO
32 – Eng.Geraldo Castro Filho
PARA O CONSELHO FISCAL
82 – Eng.PAULO CESAR de OLIVEIRA
> Abraços
> Eng.GERALDO de Castro Filho
> GUARDIÃO