O novo reajuste dos salário mínimo em 4,48 % favorece, de imediato, aos ferroviários e metroviários aposentados e pensioistas que não tenham a complementação. Após se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira que o salário mínimo será de R$ 1.045 neste ano. O valor foi reajustado para corrigir a defasagem que havia feito com que o aumento do piso ficasse abaixo da inflação de 2019.
Em 31 de dezembro, Bolsonaro editou uma medida provisória fixando o salário mínimo em R$ 1.039, um reajuste de 4,1% em relação aos R$ 998, do ano passado. O aumento foi calculado com base na projeção para o INPC, que acabou fechando o ano mais alto, em 4,48%.
O resultado foi um aumento do piso nacional abaixo da inflação. Além disso, o reajuste do ficou menor do que o concedido para beneficiários do INSS que recebem mais que um salário mínimo, que já seguiu a inflação fechada do ano. Na prática: mais ricos teriam um aumento maior que os mais pobres.
A equipe econômica chegou a considerar corrigir a distorção só em 2021, mas essa solução foi descartada. Pesou a preocupação de favorecer mais ricos em detrimento de mais pobres.
Bolsonaro quer novas regras do programa Bolsa Família. O reajuste extra deve custar R$ 2,13 bilhões aos cofres públicos em 2020. Isso ocorrerá porque benefícios como os pagos a idosos carentes, abono salarial e a maior parte das aposentadorias são indexadas ao mínimo.
Como o Orçamento já está fechado, a equipe econômica terá que incluir a despesa extra no próximo relatório de avaliação de receitas e despesas. O instrumento é usado pela equipe econômica para ajustar o Orçamento ao longo do ano.
Teto do INSS de R$ 5.839,45 passa para R$ 6.101,05 com reajuste de 4,48% . Dedução do doméstico no Imposto de Renda não terá mais cobrança.
Fonte: AssPreviSite
E para os que recebem a Complementação, como ficará?
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A FNTF em abril entrará junto a VALEC com novo Acordo Coletivo pedindo o INPC pleno para todos. Somente nos resta aguardar a boa vontade do governo.
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Chegada hora da comissão paritária intervir junto as autoridade governamentais no sentido que os aposentados ferroviários ‘””complementados'”, não continue a merce de uma estatal que entrou em nossas vidas somente para prejudicar.
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Eu não sei até quando.os ferroviarios aposentados e pensionistas serão tratados. como APOSENTADOS DE TERCEIRA CATEGORIA. enquanto todos os outros aposentados Brasileiros tem seus vencimentos reajustados pela inflação anual, como comanda a CF de 88, a nossa história todos conhecem. sempre muito abaixo deste indice, e ninguém questiona juridicamente essa anomalia, ou seja temos uma lei ordinária. que se sobrepoe a a constituição, ou eu estou errado??
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Ficamos a merce da sorte, pq o governo petista nos sacaneou; agora que a RFFSA foi extinta, ficamos com a tabela totalmente defasada pq não foi atualizada devidamente; e com isso muitos ferroviários ficaram com seus salários minguados. A paridade só existia antes, agora virou chacota, pq quebraram as regras. Um pilantra se implantou no DEPEX e fez o trabalho sujo.
E agora só nos resta esperar mais tempo, mais tempo; até morrer!
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Creio, só basta que análise no Ministério da Infraestrutura seja concluída por pessoa que tenha altivez louvável, dignidade e saiba, basta um pouco, do que a VALEC tem feito com os aposentados da RFFSA. Grato
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