Por Alcir Alves de Souza | |||
Como não bastassem os atos covardes praticados pela empresa VALEC Engenharia, construções e Ferrovias S. A., contra os ferroviários ativos, inativos e pensionistas da extinta RFFSA, com a cumplicidade do MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA, ao qual é subordinada, vimo-nos, agora, diante de uma situação inusitada, jamais vista em outros tempos, mesmo no período da ditadura.
As entidades de classe, ressalte-se, as Federações, os Sindicatos e Associações, que sabem do drama vivido pela categoria, NOS ÚLTIMOS OITO ANOS, objetivamente, nada fizeram, de concreto, de modo a salvaguardar os direitos dos seus afiliados/associados, obrigando os órgãos envolvidos a cumprirem o que determinam as Leis.
Silentes, sequer se dignam em trazer-nos notícias, em prestar-nos informações. Completamos, neste mês de maio, QUATRO ANOS, sem qualquer reajuste nos nossos salários/proventos. Um fato deveras absurdo, absolutamente inaceitável. O que pretendem os nossos representantes? Por que tanta leniência? Aceitarem, pacificamente, que os órgãos citados, VALEC e MINFRA, nos tripudiem? Não aceitamos isso. Conclamamos o senhor FRANCISCO APARECIDO FELÍCIO, presidente da FNTF, recentemente empossado, sindicalista competente, de notória experiência, a não se deixar conduzir por notícias ou promessas demagógicas. Não temos dúvida de que o prezado dirigente sabe e tem consciência de que a JUSTIÇA é a única alternativa, neste momento. Nele depositamos a nossa confiança, a nossa última esperança.
Penso que essa decisão já deveria ter sido tomada, uma vez que a VALEC não tem nenhum interesse em cumprir com a sua parte. Sem falar no silêncio e porque não dizer negligência dos que se dizem nossos representantes. Pergunto. Quem está por trás disso?
CurtirCurtir
Penso que devemos:
1- Entender quem legalmente hoje nos representa. Sindicato de BH ou FNTF, com base na última decisão da justiça e entendimento da VALEC.
2- Dar um prazo limite para aguardar uma decisão administrativa. Após o prazo a linha de ação é a justiça.
Como desconheço ações administrativas bem encaminhadas, minha sugestão é 31/07/2022.
3- Se não resolvido, após 31/07/2022 novas ações junto ao sindicato representante para que seja firmada a vontade da categoria numa ação judicial.
CurtirCurtir
Absurdo ,os sindicatos não falam nada ,decidindo tirar meu pai de sócio já q desconta quase 70 reais todo mês
CurtirCurtir
RATIFICO AS PALAVRAS DO COLEGA ALCIR ALVES DE SOUZA.
CurtirCurtir
Concordo plenamente! Já demorou demais!
CurtirCurtir
Abrsurdo ainda pagamos sindicatos
CurtirCurtir
Num vídeo no site do sindicato de BH o diretor financeiro informa que o dissídio dos funcionários da ex RFFSA e ex GEIPOT deverão ser tratados com a VALEC pelo sindicato de BH
CurtirCurtir
Por que a Federação não entra com processo judicial, conforme prega o Dr. Alcir.
Ficar postergando , eh aumentar a angustia e o sofrimento dos ferroviários da extinta Rffsa.
Estamos passando necessidade !
CurtirCurtir
Estimado colega Fernando Abelha. Concordo com o dr. Alcir Souza. Não podemos mais nos deixar seduzir por promessas vãs e nunca cumpridas. O ex-ministro do Minfra, Tarcísio Freitas, quando no Governo, teve oportunidade de cumprir com o prometido e resolver a situação dos ferroviários. Será que agora, como candidato ao governo de São Paulo, vai continuar a prometer ou vai pedir ao seu substituto no Minfra para dar à classe aquilo que lhe é de direito? Eu nada espero de políticos. Cada um trabalha apenas para si mesmo e Tarcísio não seria diferente, ainda que tenha que trabalhar muito para sair do terceiro lugar em que se encontra nas pesquisas. Acho que é hora de as entidades seguirem o conselho do eminente advogado dr. Alcir e entrarem logo na Justiça. Esqueçamos os políticos. Eles jogam contra o povo.
CurtirCurtir
Numa life, que consta no site “stefbh”,o diretor financeiro do sindicato de BH sr David Eliude Silva informa que o dissídio dos funcionários da exRFFSA agora é com o Sindicato de BH, inclusive, já tinham enviado a proposta para a VALEC.
CurtirCurtir
INFELIMENTE É TRISTE CONSTATAR QUE AS DITAS REPRESENTAÇÕES DE CLASSE, CONTINUAM COM A MESMA ATITUDES, NÃO A QUE CENTRAIS SINDICAIS ESTEJAM LIGADAS, PARA ELAS OS REMANESCENTES FERROVIARIOS QUE ESTÃO NA VALEC, NÃO EXSITEM, POR CONSEQUENCIA TAMBÉM OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DEPENDENTES DA SITUAÇÃO DESTES.
CurtirCurtir
Alguém pode explicar esta ordenação: A VALEC como subordinada ao MINFRA, se coloca acima do próprio MINFRA, manda e faz o quer. E mais, dar representatividade para um Sindicato, também, se colocar acima de uma Federação.
CurtirCurtir
Há necessidade de buscarmos a justiça, acompanho esse problema a muito tempo na foi resolvido quando envolve esses políticos que só trabalham por entrasse própria, vamos pra justiça pra ver o que acontece.
CurtirCurtir
Acho que há necessidade de colocarmos na justiça, pois esses políticos não fazem nada por ninguém.
CurtirCurtir
Como se pode falar em entidades de representação de classe se só temos 105 ativos, e em que 94 já estão aposentados, e que sequer devem descontar para o sindicato, ou federação e que de nada somaria aos cofres destas? Se vê que a saída só se dará pela via judicial pelos aposentados, que são a grande maioria. As associações ferroviárias, unidas, conclamaria todos os aposentados para se impetrar as ações para os casos de inconstitucionalidade dos quatro anos sem quaisquer reajustes, mesmo inflacionários, tanto quanto pelas perdas salariais de não atualização da Tabela Salarial, defasada quanto ao salário mínimo federal, e de classes.
CurtirCurtir