Por Luis Fernando Salles
O presidente da Associação dos Aposentados da RFFSA, Nelson Fernandes Cruz, encaminhou para publicação comentário em que contesta as atitudes da VALEC – Engenharia ao negar-se a conceder os índices da inflação no Acordo Coletivo do Trabalho 2017/2018, impetrado pela Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários – FNTF e que atualmente encontra-se com pedido de mediação no TST:
Afirma Nelson Cruz: “Ao receber o jornal O Ferroviário, órgão informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Mogiana, deparamo-nos com o seguinte comunicado; “Comunicamos ao inativos (aposentados e pensionistas) que, por informação telefônica da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, o reajuste salarial de 4% (quatro por cento) relativo à data base de 01/01/2017, negociado com RUMO/ALL foi implantado em folha de pagamento do mês de Maio de 2017, para receber no 5º dia útil do corrente mês. Quanto ao pagamento dos meses em atraso (janeiro, fevereiro, março e abril de 2017) será objeto de negociação junto à Secretaria da Fazenda. Restará ainda acréscimo do percentual de 2,48%, também negociado com a Empresa RUMO/ALL, a ser repassado aos inativos a partir do mês de julho de 2017.”

Só existe um motivo que é o pai de todos: Açodamento,a pressa, a urgência dos autores da fatídica MP que privatizou RFFSA, que nos transferiu para a Valec, em vez do MT.Por azar nosso, nos jogaram no lugar errado. Azar nosso…
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Enquanto não juntar todos os legítimos representantes , para
tomar uma iniciativa de denunciar essa situação diretamente
ao Supremo Tribunal Federal, vamos continuar a ser humilha
do, por essa Empresa VALEC. Quando a constituição não é res
peitada, o Tribunal certo é o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,
que estar acima de todos Tribunais, e é o que decide que se res
peite o que consta da Constituição.
Estamos, sendo envergonhados a vários anos, e até agora, não
tomei conhecimento, que os nossos representantes legais, pro
nove-se qualquer denuncia ao STF, sobre a covardia que é feita
com os Aposentados e Pensionistas da extinta RFFSA.
Afinal, estamos num regime democrático, é e dever de levar ao
conhecimento da LEI, todo ato discriminatório que é cometido
contra o Cidadão.
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Por quê os Sindicatos e a Associação dos Ferroviários, tendo real conhecimento dos direitos dos ferroviários, não tomam uma providência junto ao Poder Judiciário? Por que essa omissão dos representantes da categoria? Ficam essas entidades da categoria Ferroviária, alienadas com alguns deputados que se diz batalhador da classe ferroviária, tendo como objetivo, apenas, angariar votos dos ferroviários e de seus familiares para se reeleger e não resolvem, absolutamente nada! Enquanto isso, os ferroviários extremamente prejudicados e o Representante da VALEC prejudicando cada vez mais, os ferroviários! extrema falta de vergonha!
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Aldenor
Como você poderá verificar em várias matérias divulgadas por este blog o ACT impetrado pela FNTF está ajuizado no TST. Somente nos resta aguardar a decisão que poderá ocorrer ainda este mês.
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Seria medida a ser tomada logo após a publicação dessa maldita MP.Nenhum dos representantes de nossa classe se manifestou, fez movimento, e olhe que na época tínhamos um representante político lá na esfera do poder..
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Como sempre, no Brasil, as Leis não precisam ser cumpridas!
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TODOS OS COMENTÁRIOS ACIMA ESTÃO CHEIO DA VERDADE DEPOIS DÉSTA INFELIS VALEC.OS APOSENTADOS DA RFFSA FICARAM SEM PAI E MÃE.
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APOSENTADOS DE TERCEIRA CATEGORIA.
Ao apresentar proposta, de reajustamento de ZERO POR CENTO aos ferroviários, ainda em atividade na VALEC,e em consequência 0%. também para os aposentados e pensionistas, oriundos da RFFSA, ELES, nos transforma em aposentados de TERCEIRA CATEGORIA, pois, pelo que sabemos, todos os APOSENTADOS BRASILEIROS, tiveram suas aposentadorias e pensões, reajustadas no mês de Janeiro de 2017, com os ferroviários tem que ser diferente? gostaria que FNTF se manifestasse, em relação a essa discrespancia juridica, a lei atual garante a todos os aposentados o reajustamento anual ou não ?
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Nosso maior inimigo não é a Valec, mas o Governo Federal a partir do momento que colocou a RFFSA no Programa Nacional de Desestatização e os posteriores que não só extinguiu a RFFSA como está extinguindo todos os ferroviários originários dela ao não repor sequer a inflação aos nossos salários.
Essa reposição está prevista no 7º art da Constituição Federal, o qual seria base para qualquer ação no Ministério Público do Trabalho e no próprio TST, os quais nossos representantes legais, Sindicatos e Federações, deveriam urgentemente providenciar, inclusive, observando que somos uma categoria que temos uma formação muito especializada, que não se aprende em escola:
“CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
(…)
IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
V – piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; “
Atualmente, para requerermos qualquer reajuste precisamos demonstrar no TST que os impactos orçamentários tanto para VALEC como para União não são catastróficos como nas audiências a VALEC defende, que é o discurso da SEST (Secretaria das Estatais) do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. No Orçamento da VALEC de 2017 está previsto um reajuste para todos empregados, que pelas estimativas que fiz com dados reais publicados pela VALEC, a empresa pode tranquilamente aplicar 5% no mínimo. Quanto ao Orçamento para os Inativos, o INSS solicitou para a complementação um valor 20% abaixo, inexplicavelmente, e terá de qualquer maneira solicitar suplementação a SOF (Secretaria de Orçamento Federal) de no mínimo R$ 80 milhões. Para um reajuste de 5%, serão necessários mais R$ 57 milhões. Sabe, quanto isso representa no Orçamento do INSS, no item de Pessoal, 0,475%, e se comparamos com o Tesouro, vai ser mais inexpressível.
É dessa forma que se derruba as argumentações da Valec e do Governo junto ao TST, e não simplesmente esbravejando sem fundamentação técnica e numéricas.
Precisamos de movimentos sindicais consistentes.
Saudações,
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Parabenizamos a senhora Sonia Caldas Vianna, pelo RICO E INTELIGENTE comentário. Precisamos sim, agora mais do que nunca, de movimentos sindicais CONSISTENTES. Um silêncio que me causa espécie!
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Boa noite, eu vou falar pouco mas proveitoso.eu quero que a valec tenha consciência de pagar corretamente os salários da paridade dos ferroviários. A rffsa foi extinta e quem assumiu as responsabilidades foi a valec engenharia e construções de ferrovias no qual os salários dos ferroviários aposentados deve ser pago nao por uma rffsa que está extinta correto.passem adiante hoje os salários está em torno de 9.000,00.
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Aldo
Tudo bem. Apenas é bom esclarecer que o salário dos ferroviários da extinta RFFSA está em torno de R$ 1.500,00 e não de R$ 9 mil.
Obrigado por participar.
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PREZADO ALDO LUIZ,
A gestão da complementação dos ferroviários da extinta RFFSA está com o DEPEX/Ministério do Planejamento, conforme o art. 118 da Lei nº 10.233/2001, alterada pela Lei nº 11.483/2007. Esse departamento é que trouxe vários problemas de entendimento para pagamento de pensão de ferroviários falecidos, obrigando as pensionistas a engressarem com ação na justiça, que atualmente já não é mais necessário depois de pacificado o entendemento no STJ sobre o assunto. A partir de 2009 novas solicitações de complementação de aposentadorias também começaram a ser negadas por esse departamento, trazendo novos transtornos para nós ferroviários, o que ainda permanece até que se tenha um entendimento definitivo no STJ sobre assunto. É truculência de toda parte do Governo Federal com os ferroviários da extinta RFFSA.
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Errata, é ingressar, e não engressar.
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De:”NELSON CRUZ”
Enviada: Enviada:2017/09/22 15:59:02
Para:helioregatofntf@gmail.com
Assunto: Assunto:ENC: RES: GEIPOT – ASSERGE Informa: Acordo Coletivo 2017/2018
implementado em folha de pagamento!!
Exmo. Sr. Ministro Helio Regato,
Boa tarde,
Sentimo-nos no dever de inteirá-lo do conteúdo do e-mail abaixo, que nos da
ciência das tratativas do Reajuste Coletivo de 2017/2018 para o GEIPOT, que
redundaram na sua aprovação, para vigorar a partir de 01/01/2017.
Sempre ao vosso dispor, enviamos forte abraço.
Nelson Fernandes Cruz,
Presidente da AARFFSA
De: “PAULO OLIVEIRA” De:
Enviada: 2017/09/18 14:10:35 Enviada:
Para: aldosouza@rffsa.gov.br, aldoz@terra.com.br, j Para: eronimo@rffsa.gov.br,
mflores@rffsa.gov.br, jlpetrini@rffsa.gov.br
Cc: almir.gaspar@bol.com.br, santiago@rffsa.gov.br, Cc: solange.silveira@rffsa.gov.br,
clarisse@rffsa.gov.br, mflores@rffsa.gov.br
Assunto: GEIPOT – ASSERGE Informa: Acordo Coletivo Assunto: 2017/2018 implementado
em folha de pagamento!!
Para conhecer.
Abraços
COMUNICADO – COMUNICADO – ACORDO COLETIVO 2017/201 ACORDO COLETIVO 2017/201 ACORDO COLETIVO 2017/2018
Com forte atuação da Diretoria da ASSERGE, foi aprovado o Acordo Coletivo
de Trabalho para o exercício de 2017/2018 (1º janeiro/2017 a 30 de
abril/2018).
Conforme informações do Superintendente de Recursos Humanos da Valec, Sr.
Mauro Fatureto, as diferenças serão pagas na folha de pagamento de
setembro/2017 retroativas a janeiro/2017, conforme consta na prévia do
contracheque.
Destaques do Acordo Coletivo 2017/2018:
– Correção de 5,0%, sobre a Tabela Salarial vigente em 31/12/2016;
– O valor total dos Tickets Alimentação ou Refeição: R$ 773,85;
– O reembolso do Auxílio-Saúde para o empregado: R$ 268,30;
– O reembolso do Auxílio-Saúde para o dependente: R$ 133,56;
– O Auxílio Creche/Babá/Filho Excepcional: R$ 510,67;
– O Auxílio-Transporte: R$ 146,06; e
– Data-Base: 1º maio de 2018;
Atenciosamente,
AUGUSTO PINTO DA SILVEIRA
Presidente da ASSERGE
Associação dos Ex-Servidores do Extinto GEIPOT, dos Funcionários da VALEC e
do GEIPREV – ASSERGE SAUS Quadra 01, Bloco G, Lote 3 e 5 – Térreo, Asa
Sul, Brasília – DF – CEP: 70.070-010 – Telefones para contato: 3255-6750 /
98460 -1061 (Flávio – Whatsapp)
E-mail: asserge.geipot@gmail.com
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Tarcísio
É do nosso conhecimento que no pedido de mediação impetrato no TST pela FNTF a documentação referente as vantagemns concedidas pela VALEC ao GEIPOT fotram juntadas. No entanto, até o omento, o TST não marcou a data para proceder a mediação. Vamos aguardar.
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Aos Políticos que, ainda creem em um Deus, esses comentários retratam uma ínfima parte do desespero de milhares de seres humanos tratados com sarcasmo, indiferença total do cumprimento das Leis e, Leis específicas para estes seres, criadas para evitar exatamente o que estar ocorrendo: “proposta de zero por cento de aumento”. Por que tanto ódio? O que fizemos para estes “Senhores”? Ou essas “Divindades”. Por favor, leiam e reflitam. Apresento aos senhores “Os Ferroviários” que, após anos transportando o progresso e desenvolvimento para este país, hoje não passam de “idosos” tratados como subumano que não precisam de subsistência na visão destes representantes de comportamento inexorável. Só peço que cumpram as leis. E, se for muito, apenas, que nos transfira para um órgão representante dos transportes, origem desde sempre, destes ferroviários. E, aos que não creem em um Deus, lhes concedo o perdão. Uma observação, só a ANS concedeu autorização de aumento aos Planos de Saúde superiores a 13,55% seguidamente nos últimos anos. Como entender essa balança da justiça???. Se do outra lado da bandeja oferecem ZERO%.
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Paulo
A fibra dos ferroviário não nos deixará esmorecer em nossa luta. Acreditamos na proteção de Deus. Em breve estaremos livres destes rebotalhos da política que tanto nos desmerecem. Vamos vencer. Acredite.
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Estamos no final do mês de março e quando foi feita a última negociação foi dito que a partir de fevereiro teríamos notícias do acordo e até agora nada
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Angelo
Leia matéria editada no último dia 15 sob o título: FNTF: sindicatos se reunirão dia 23 para rever situação da ategoria.
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Dr.João Abelha
Com todo respeito; Será que no dia 23 os
sindicatos e a Federação, vão divulgar a da
ta do julgamento do dissidio; ou teremos-
uma vez mais de ouvir as mesmas informa
ções de sempre que estamos aguardando
a decisão do Turma do TST.
Se for para isso, e melhor não divulgar na-
da mesmo porque creio Eu que muitos fer
roviários , já estão saturados de tomar con
hecimento de repetitivos informes sobre a
Classe. que a bem da verdade, nada traz de
notícias aminadoras.
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Lamentável estava tudo certo na data de 14/05 que teríamos notícias sobre o acordo coletivode repente sem explicação alguma mudam a data e nos só ficamos na expectativa até o TST. Realmente não sabemos mas em quem confiar. Por favor expliquem pra nós o que tá acontecendo
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Estou preocupado esse ano sem noticias nenhuma da situaçao dos ferroviarios e muito preocupante este silencio os ferroviarios aposentados do inss ate ja gastaram o aumento e nos como sempre so aguardando
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