Por Fernando Abelha
A propósito da matéria “VALEC¨: adequação da tabela salarial dos ferroviários “publicada, ontem, pelo blog com 1.706 visualizações, até às 21 horas, recebemos dezenas de comentários e alguns telefonemas oriundos de leitores ferroviários da extinta RFFSA.
Na sua totalidade, os comentários, zaps e telefonemas de alguns amigos, a maioria deles agradecidos por conhecerem a verdade, retrataram também a preocupação com o destino da categoria, que há cerca de duas décadas, se vê abandonada pelos governantes, que traem a categoria pelo descumprimento dos compromissos legais/sociais, assumidos com a liquidação da estatal RFFSA.
Outros comentaram que o Ofício nº 603/2021/ADMIN-VALEC/GAB-VALEC/PRESI-VALEC, de 29 de junho de 2021, não expressava a verdade, e mesmo que assim fosse, a situação evoluiu depois dessa data em favor da categoria. Pedimos que nos encaminhassem maiores informações sobre a evolução da matéria, e que juntassem comprovação da possível falsidade do conteúdo constante do Ofício.
Ao analisarmos a atual situação dos ferroviários que dependem da estatal VALEC para ter seus vencimentos atualizados pela inflação, não podemos renegar o esforço que algumas representações classistas exercem junto às autoridades constituídas para tentar recuperar as perdas salariais e em outros exercícios de direito, normalizar o reajuste dos salários, das aposentadorias e pensões na data base de 1º de maio de cada ano.
Infrutífero esforço que se perde no mar de apatia da conhecida e badalada VALEC em seu passado não muito distante, contra os empregados da extinta RFFSA e seus aposentados e pensionistas, mesmo sabendo que grande número de assistidos passam necessidade e que para ter seus salários reajustados, dependem da VALEC reconhecer esse direito, aos poucos que se encontram em atividade sob sua égide, proporcionando, assim, a paridade com os inativos.
As tentativas de resolver esse impasse têm sido muitas, através das Federações de Trabalhadores Ferroviários, seus sindicatos e algumas Associações de Classe, como tem sido divulgado pelo blog. Tudo em vão. Os algozes encontram sempre uma maneira de driblar a legislação e jogar tudo por terra.
Daí somente nos resta obter apoio político para dobrar os desatinados governantes ou um órgão de classe de expressão nacional ingressar na justiça, para salvaguardar os direitos da categoria, embora que este seria o último recurso. A categoria está muito envelhecida e a justiça, como todos sabem, é muito lenta.
Falando em apoio Político , cadê os que aqui defenderam o atual Governo , que fizeram Campanha para o “Capitão” , pelo jeito vamos passar o Mandato todo do Presidente sem aumento , será que vale a pena votar novamente em quem está nos ferrando? Pelo jeito militar só gosta de militar.
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Mas este Sr. que muitos ferroviarios colaram onde está e deram a ele a autoridades de condizir nossos destinos , jamais enganou ninguém, ele é hoje o que sempre foi em toda a sua vida parlamentar, um político inexpressivo, incompetente, agitador e que sempre se dedicou a práticas criminosas defender apenas a sua classe. O que esperavam os ferroviários que deramseuboto para figura tão desprezível? Esperavam seu apoio dele em defender nossos direitos? Que se dedicasse a se preocupar com trabalhadores?
Aí está a resposta para os desavisados … nossas viúvas perderão o direito de nossas pensões no momento que elas mais precisarão e,pior que perder o direito do nossa pensão integral, ainda receberão um pwr entual ínfimo de uma aposentadoria que não é reajustado por pura falta de empatia.
Mas 2022 está logo aí, e apro eito para lembrar aos amigos que votaram neste governo que aí está nos massacrando, que botem nele novamente como prova de satisfação em serem destruídos. Isso tem nome ” SINDROME DE ESTOCOLMO ” ….
É revoltante que ainda ssim muito de nossos amigos ainda têm a coragem de defender este que chamam de MITO, MESSIAS … é muita alienação..!!!!
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RATIFICO AS PALAVRAS DO COLEGA NELIO PEREIRA DE MENEZES. SOMENTE NOS RESTA ENTRAR COM AÇÃO NA JUSTIÇA, CONFORME JÁ COMENTADO NESTE BLOG VÁRIAS VEZES POR UM COLEGA ADVOGADO FERROVIÁRIO.
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