Pesquisa e edição por Fernando Abelha
Fontes fidedignas dão conta de que os ferroviários da extinta RFFSA que por sucessão trabalhista foram transferidos para Valec – Engenharia serão transferidos para o Denit em Brasília e no Rio de Janeiro.
O governo Jair Bolsonaro trabalha para fechar a estatal Valec ainda neste ano. A empresa, responsável pela construção e administração de ferrovias federais, é dependente de recursos do Tesouro e alvo de denúncias de corrupção. A intenção dos técnicos da equipe econômica é aprovar oficialmente a extinção da empresa em fevereiro para, em seguida, iniciar o processo de liquidação.
Com o fechamento da empresa, todos os empregados são demitidos e os ativos vendidos para pagar dívidas. A estatal tem 583 servidores, segundo informações do Portal da Transparência.
Como o GLOBO revelou em dezembro, o plano do Ministério da Infraestrutura é transferir função na construção de ferrovias para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, considera que o Dnit tem condições de fazer esse papel de forma melhor e mais barata. Além de continuar administrando rodovias federais, o Dnit passará a atuar também em ferrovias, portos e hidrovias. A iniciativa privada também poderia assumir a construção da malha ferroviária.
A estatal atua na construção e exploração da infraestrutura de ferrovias como a Norte-Sul e Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A empresa também detém participações na sociedade da Transnordestina, com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). A empresa é alvo frequente de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre supostas irregularidades em obras.
A Valec tem hoje um patrimônio líquido positivo de R$ 11,9 bilhões e teve um prejuízo de R$ 947,4 milhões em 2017, último ano com dados fechados.
Além da Valec, o governo também pretende fechar a Infraero. O plano prevê a privatização de todos os aeroportos controlados pela estatal. Quando isso ocorrer — o que o novo governo espera ser possível em até três anos e meio — a Infraero deve ser liquidada
Fonte: O Globo, Internet, Blog Ferroviavezevoz.com
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Tomara! Deverá ser a redenção dos salários dos aposentados e pensionistas que estão sendo tão desrespeitados pela VALEC!!!
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UUUUFFFFFF
VAMOS AGUARDAR O DSSFECHO PARA APOSENTADOS
UMA VEZ QUE CERIO NOS DIREITOS ADQUIRIDOS SEMPRE INTOCÁVEIS!
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Ixe escrevi tudo errado
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ESTAÇÃO FINAL.
Por que os ferroviários da extinta RFFSA serão transferidos para o DNIT ? se todos são regidos pela CLT/FGTS ou seja não tem estabilidade,para é o fim da complementação.a luta deve ser como manter os salários atuais complementados.
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Meu pai tem 83 anos de idade e é aposentado da antiga RFFSA mas ele não é CLT
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Quem sabe faz a hora não espera acontecer, essa é a hora de nossos representantes sindicais e demais associações da classe, se reunirem para encontrarem um melhor solução para que a classe ferroviária não seja mais prejudicada, evitando a política deixa quieto para ver como fica, pois depois de feito não adianta reclamar, vamos ativar a transparência e a vontade de vencer para que nos seja devolvido a dignidade e o respeito aos nossos direitos adquiridos por lei
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O voo solitário de uma andorinha não faz verão. A união faz a fôrça.
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Quem espera pela justiça de Deus tem resposta no seu tempo. Vamos continuar com nossa luta. Ate que enfim a vez da VALEC chegou.
Juntos venceremos.
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Já vai tarde, Deus abençõe e proteja o Governo Bolsonaro!!! Esse país nunca esteve em tão boas mãos como está agora.
Eu sou totalmente leigo no assunto mas pelo que entendi vão expremer a Empresa até seu último centavo pra saldar suas dívidas, este é o ponto em relação aos Ferroviários que anciam o momento de serem ressarcidos…
PARABÉNS Prof. Abelha ótimo texto, muito pertinente!
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Associações de Classes, Sindicatos, Federação e órgãos afim devem se unir, agora, para que seja providenciada a melhor solução para os ferroviários.
Não contribuímos para os roubos, os desfalques, as caixas 2, a intermediação nas propinas, enfim, tudo de errado que fizeram principalmente nos 4 últimos governos federais.
Lembrem que FHC quem Decretou a privatização da RFFSA. E o abominável Lula sacramento o encerramento das atividades de uma empresa novo que vinha reduzindo seus custos e aumentando a carga transportada.
Quanto à VALEC sempre foi uma aberração da mesma forma que o Trem Bala.
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Colegas, com extinção da VALEC,alguns ferroviários que lá ainda estão e já são aposentados,também serão defenestrados com certeza.Vejamos o que ocorrerá, conforme o art 17,da MP 353/2007,da lavra do Pres. LULA ” art 17,parágrafo 7º . Não havendo mais integrantes no quadro em extinção do inciso I do caput deste artigo,em virtude de desligamento por demissão,dispensa,aposentadoria ou falecimento do ÚLTIMO empregado ativo oriundo da extinta RFF SA,a complementação de aposentadoria pelas Leis 8186/1991 e 10478/2002,terá como referência para reajuste,os índices e a periodicidade aplicados aos aposentados do Regime Geral de Previdência Social (INSS) “.Os que ainda estão na VALEC,são denominados de INVENTARIANTES.Para mim está claro,algum colega advogado,por gentileza diga algo que nos ajude melhor entender o problema.
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ba, preocupante!
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Preocupante é a humilhação sofrida pela classe todos esses anos, pior não ficará pois acredito no rumo certo, basta ter união e força de vontade para vencer, deixando de lado a manipulação, e a vaidade juntando conhecimentos com sabedoria tudo será resolvido junto as autoridades do novo governo. BRASIL ACIMA DE TUDO DEUS ACIMA DE TODOS.
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Uma boa parte dos empregados da extinta RFFSA, hoje na VALEC, encontram-se cedidos a outros órgãos como DEPEX, DNIT, IPHAN, SPU etc. Talvez a efetivação dos mesmos nesses órgãos fosse também uma solução viável. Fato a se estudar, mediante as condições.
É importante lembrar que existem colegas ferroviários que ainda não se aposetaram. E, que por exigência da Lei 8.186/91, precisam manter a condição de ferroviario na data imediatamente anterior a sua aposentadoria, para que possam vir ter direito a complementação estabelecida pelas Leis 8.186/91, 10.478/02 e 11.483/07. E, se tal condição for perdida, ficarão os mesmos numa situação delicada…
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Desculpem a duplicidade da postagem.
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Acho que não precisa passar os aposentados para nenhum outro departamento , senão o INSS , e seguir sua política de reajustes.
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Me referi aos colegas ferroviários ativos, e em especial aqueles que ainda não se aposentaram. Uma vez que os aposentados já se encontram com a situação definida pela lei 11.483/07. A qual estabelece que na ausências de ativos, os reajustes seguirão o regime previdênciario.
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PINGOS NOS IIS.
A lei estabeleceu que na ausência de ferroviários ativos, oriundos da extinta RFSSA, os reajustes seguem a regra do RGPS, agora o que está em duvida é : os salários que são complementados, que são compostos de ANUÊNIOS,GRATIFICAÇÂO DE CHEFIA,HORAS EXTRAS INCOPORADAS ,FUNÇÂO GRATIFICADA etc..etc ( isso para quem detém estes itens ) serão consolidados e apartir dai segue a regra do RGPS ? tem muitos companheiros que função dos itens citados, recebem bem acima do TETO do RGPS .
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Sr. João Batista, na minha complementação não consta itens relatados tais como: Horas extras incorporadas, função gratificada. No meu contra cheque constam. Favor, poderia informar a quem devo procurar aqui em Recife para mim esclarecer. Grato
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Estácio Bandeira,no escritório da inventariança. sabe tudo.
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Sobre pingos nos ISS…
A JF tem dado ganho em ações,mandando o INSS pagar o teto da Previdência sobre a RMI que somada aos anuênios,formam a mesma.Quantos aos demais ítens realmente se somados a RMI,extrapolam o teto para muitos de nós.Se o INSS vier a reduzir de “Outras Rendas”,que são gratificações de chefia e outros ítens para ajustar a RMi ao teto, aí teremos é uma diminuição de rendimentos.No nosso entendimento,esta parte de “Outras Rendas”,ficará a cargo da União.
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José Rodrigues
É muito importante transformarmos esse blog como um veículo voltado às lutas para garantir os nossos direitos conquistados com muito trabalho e disposição no decorrer de um século e meio.
A nossa proposta é de transformar o blog em um forun de debates a fim de que através dos sindicatos e associações de classe surja um movimento uníssono na defesa da categoria. Nós podemos difundir as idéias. A eles, nossos representantes caberá a ação junto aos órgãos competentes.
Obrigado por sua participação.
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Considerando a extinção da Valec e que a diferença salarial reconhecida pela Comissão Paritária ainda não foi paga, a FNTF precisar ajuizar o quanto antes a ação autônoma para pagamento dos valores. Caso contrário, os ferroviários ficarão sem receber o que lhes é de direito.
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Prof, Abelha
Tem razão o prezado.Devemos nos unir as entidades da classe,como a FNTF e outros,para uma definição de como ficaremos após a extinção da VALEC
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Professor João Abelha, pode fazer uma ponte com a FNTF, explicitando esse Forum de debates e depois, nos dando um Feed Back.
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Espero que os nossos direitos dessa vez, sejam respeitados,aguardamos anciosos por uma conclusão favoravel final!
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