Comentários de Fernando Abelha
Edição de Luís Fernando Salles
É tão estarrecedora a imagem da centenária Estação Barão de Mauá, na cidade do Rio de Janeiro, antigo terminal e sede da Estrada de Ferro Leopoldina, que o Ministério Público Federal decidiu intervir para que os órgãos responsáveis: Supervia, Governo do Estado e a União Federal venham a tomar alguma providência.
Em janeiro deste ano, a 20ª Vara Federal do Rio condenou a SuperVia a reparar e restaurar a Estação da Leopoldina, bem tombado pelo IPHAN. Espera-se, agora, que decisão da justiça venha a prevalecer e assim os cariocas e os visitantes do Rio de Janeiro, ao transitarem em frente à Estação, passagem opcional para a Zona Sul e Centro, deixem de vislumbrar a imagem de degradação de um bem público abandonado até então à própria sorte.

Srs. Gerentes do Ferrovia Vez e Voz. Os Órgãos intimados são mais fortes que a Justiça e nada cumprem. Devem ter relações com o Maduro da Venezuela. A Estação de Barão de Mauá e demais instalações estão sem água, sem luz e sem segurança. Qualquer chuva derrama quantidades de água consideráveis pelos buracos das telhas de fibro cimento quebradas na cobertura do famoso edificio, estragando também o interior que não é visto pela população. Basta passar no Viaduto que tem uma rampa de descida próxima à citada Estação que esse quadro horroroso será visto de uma forma assustadora. São os anarquistas da História do Brasil que promovem esse espetáculo deprimente. É a moda atual: desrespeito à Justiça que não tem forças suficientes para paralisar o desrespeito de alguns alienados à Odem e ao Progresso.
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Concordo com o amigo Jorge Luiz e acrescento, a estação da Leopoldina (Barão de Mauá) é apenas um exemplo do descaso com que nossos legisladores lidam com os bens públicos.
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