As aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) poderão ter reajuste de 7,5%, segundo o texto-base da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2017, já aprovado pelo Congresso Nacional.
Com isso, o salário mínimo e o piso dos benefícios do INSS deverão subir para R$ 946,00 e o teto das aposentadorias, para R$ 5.579.
O aumento aprovado é calculado com base em uma estimativa para o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) deste ano.
Esse índice, que mede a inflação para as famílias mais pobres, é o utilizado no reajuste anual dos benefícios do INSS.
Fonte: (Leda Antunes – Agora S.Paulo)

Com tantos políticos roubando e com isso levando, como o caso do Rio de Janeiro ao estado de penúria financeira agora vem o Governo Federal e oferece essa migalha aos menos favorecidos, UMA VERGONHA.
~Qual é a sua opinião Fernando Abelha?
Muito Obrigado.
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Alcides
A sua narrativa é a expressão da verdade.
Lembro-me constantemente do grande Ruy Barbosa quando quando no início do século passado afirmou este pensamento antológico: :
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”
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Reajuste do minimo e do máximo.
Nós ferroviários aposentados, nem ficamos la, nem cá, os reajustes, além de não serem aplicados no devido tempo, deixa os indices sempre abaixo da inflação do período, mais baixos ainda.
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João
É verdade. Temos de dar as mãos para que sejamos olhados com respeito. Entendo que os resultados da Comissão Paritária que reconheceu perdas salariais em torno de 34% não poderão ser esquecidos.
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PERDAS SALARIAIS.
Realmente, João Abelha, acho que o movimento ferroviário, não deve perder de vista, o trabalho da comissão paritária, que indicou perdas de 34.Mesmo considerando os tempo politico dificil ,onde as propostas governamentais, de contenção de gastos, só apontam para os menos favorecidos, ou seja, os pobres mortais trabalhadores,talvez fosse o caso, de FNTF, estudar uma saída do ponto de vista juridíco, embora saibamos da morosidade do nosso judiciário,é preciso acreditar em alguma coisa.
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João
É isto aí…
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