Recebemos do ferroviário Adaulto Alves, diretor da Associação Mútua Auxiliadora dos Empregados da Estrada de Ferro Leopoldina, sede de Belo Horizonte, a mensagem que se segue:
PREZADOS COMPANHEIROS FERROVIÁRIOS
Por Adaulto Alves
“Estive no Rio de Janeiro, no período de 01 a 05/ 03, na Mútua e FNTF, no intuito de trazer uma informação precisa e transparente, juntamente com o Presidente RAIMUNDO, estivemos na reunião da FEDERAÇÃO NACIONAL DE TRABALHADORES FERROVIÁRIOS- FNTF, com os Sindicatos da base. Obviamente, um dos assuntos mais focados, como não poderia deixar de ser, foi o recurso, junto ao Tribunal Superior do Trabalho- TST- Brasília-DF, Agravo, que será apreciado pelo Pleno, através de um colegiado, daquele egrégio tribunal. Não diria que vivemos uma situação inusitada, pois no governo FHC, ficamos por muitos anos sem reajuste, o que veio a proporcionar esta perversa defasagem salarial que sofremos atualmente, sendo naquele período , vínhamos de um recente plano real, que estabilizou a nossa economia, hoje vivemos um momento de um país arrasado, mas discutir isto não nos levará a nada. Temos que focar na situação da classe ferroviária, talvez a única que não conseguiu até esta data o seu reajuste. Dentro desta situação perplexa, para retardar mais ainda, houve no dia 25/02, mudanças no Tribunal. O então relator, assumiu a Presidência. Nada resta a fazer aqueles que conduzem este processo, senão aguardar. O Ministro Hélio Regato, como sempre otimista, já está organizando a pauta do Acordo Coletivo 2016/2017, embora sem a conclusão do 2015/2016. Para ele, não estou afirmando, mas existe a possibilidade de se recorrer ao Supremo Tribunal Federal, para que seja cumprida a Constituição, no que determina que todo trabalhador brasileiro, tem direito a reajuste pela inflação, e aquele poder é o único que ainda funciona neste país. A realidade é que todos nós, estamos passando imensas dificuldades, não sabemos o que possa vir por aí. Qualquer outra notícia a respeito, vou ficar atento e passarei aos companheiros. Apesar de tudo, mantenho a minha fé.”
Belo Horizonte,06 de março de 2016- ADAUTO-Mútua-FNTF

2 anos, sem reajustes, e os dissidios extinto,isso é um verdadeiro golpe pra nós pensionistas e aposentados.
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Regina, obrigado pelo comentário.
Encontra-se no TST dissído coletivo impetrado pela FNTF pleiteando uma recuperação de perdas salariais em torno de 34% e, ainda, a correção do acordo coletivo 2014/2015 no valor de 8,16%. A classe como todo aguarda ansiosa que os minístros de TST cumpram a sua parte julgando o nosso dissídio coletivo.
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O que pensam os ministros do TST que ate. a presente data ((24/04/2016) e nao julgam o dissidio dos ferroviarios que edtao com seus vencimentos defasados em. 34%. Ja estamos 2anos sem resjuste.
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Amigo. A decisão do TST ocorrerá, dia 27 próximo, às 9 horas. Darei notícia sobre o assunto. Abraços. Obrigado. Fernando Abelha
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Caro Fernando Abelha, gostaria, tao logo o TST, julgasse o nosso dissidio, fosse divulgado o resultado que estamos aguardando com ansiede e, tenho Fe que sera do nosso agrado. Eis que ja se aproxima o mes de maio. o que vai aumentar a defasagem.
Obraços
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Nos, ferrobiarios, estamos contsndo com a Força Sindical e aFNTF.
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So nos resta torcer que hsja mudança na direçao da VALEC e que seja resolvido de modo positivo o nosso dissidio coletivo e corrigido os nossos vencimentos vilipendiado em 34%.
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Prezado. Joao Abrlha,
Oportuno ostentar po meu fiel agradecimento e a todps, desde de ja, pelo esforçona luta nas negociaçoes para aprovaçao e pelo cumprimento dos direitos adquiridos como apregoou o atual presidente da Republica. Vale ressaltar, tambem,o valo da FNTF e entidades sindicais na figura dos seus dirigentes.
Em nome da classe ferroviariaos nossos muito obrigado. Rogo a Deus que continue brilhando a sua luz do esclarecimento e lhe conceda o brilho espiritual.
Att
Carlos Ferreira
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Caro Fernando Abelha
A VA.LEC tem prazo ate hoje (27/06/2016, dado pelo TST.para liberar o reajuste do Dissidio Coletivo de 2015/2016. Sera que essa malfadada Empresa mais uma. vsi rolar, por conta propria o que ja devia esta na conta-corrente da laboriosa classe ferroviaria? E o fim da picada,pois.
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Se o governo brasileiro esta passando por grave crise, porque nao extinguir empresas como a VALEC, que foi criada no governo anterior servindo de cabide e deixe outra subsidiaria no controle operacional e administraçao de pessoal originario da RFF. E uma sugestao para contençao de despesas.
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Prezado Professor Fernando Abelha.
Receba os nossos sinceros cumprimentos.
Sinceramente, é lamentável saber que a VALEC está desrespeitando uma determinação judicial e consequentemente ” massacrando” a desprezada classe ferroviária. Alguém deveria pagar por isso. Não sei ao certo se o presidente do TST tem poderes para tomar essa decisão, sob o rigor da lei. A falta do cumprimento do dever já extrapolou o limite, por parte da referida empresa. Além de negar o índice da inflação, faz uma coisa dessa, que é por demais deprimente para uma classe ( aposentados) que tanto fez em prol do progresso do Brasil. Não poderia deixar de registrar minha indignação. São 2 anos sem um mesquinho reajuste. Já estamos praticamente no mês de julho. O dirigente da Valec já deveria ter autorizado o pagamento do nosso atrasado, que não é um favor e sim uma obrigação. A empresa em tela está demonstrando evidentemente, que não tem condição de continuar com o pessoal da antiga RFFSA. Não podemos passar o resto da vida recorrendo ao TST. A FNTF deveria procurar os senadores e deputados que recebem votos da família ferroviária, no objetivo de pressionar o Governo Federal, para criar uma lei e colocar os aposentados da antiga REDE FERROVIÁRIA no INSS, como já tem muitos aposentados da referida ferrovia recebendo p/ aquele Instituto.
Esperamos contar com a movimentação da FNTF neste sentido.
José Serafim de Lima – Maceió.
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Prezado Fernando Abelha,
E, realmente, revoltante o que essa empresa vem fazendo com os ferroviarios da ativa e inativos. Sao verdadeiros cara-de-pau esses dirigentes da VALEC que estao descumprindo uma decisao do TST. Sera que nem com justiça podemos contar neste Paiz?
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Muito bla bla bla e ate agora nenhuma informação que nos acalente no que diz respeito ao pagamento do nosso reajuste. Vamos eleger um político que brigue no Congresso para extinção da VALEC que nada representa para a economia do país.
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Nesta oportunidade em que acabo de assistir pela TV a abertura dosjogos olímpicos, me remete o pensamento no século VIII,quando foi construído o Coliseu romano, anfiteatro reservado para combate entre gladiadores. Por quê. isso? No meu entender, os imperadores romanos se aproveitavam para distrair o povo e se deleitavame, inspirado no colosso de Nero para mostrar uma falsa democracia. O povo nao tinha noção do que era Poder político.
O que acontece hoje no nosso país é muito semelhante com a época do Império romano. Os politicos sao nossos servidores,eles sao servidores públicos. Governo somos nós que os elegemos através do voto.
Hoje, graças à Deus,estamos acendendo a luz do esclacimentos democrático verdadeiro, com manifestação popular, fazendo valer nossos direitos.Demos quer dizer povo e, na nossa Constituição reza que: Todo poder emana do povo e em seu nome de ser exercido. E, que vemos hoje,e meia duzia de deputados aprovando na calada da noite reajuste dos ministros do STF e, consequentemente o deles,também. O resto que se danem.
Escrevo em protesto das populações da classe ferroviária que ate a presente data estar a ver navio e nada até agora sem reajuste dos seus vencimentos criminosamente defasado em torno dos 40%.
O plano de saúde ate agora aumentado em 22% e a Plansfer liquidade com rombo de 100milhoes de reais para sustentar o PT. E ninguém e punido.
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Espero que meus companheiros ferroviarios tenham entendido e meu texto e nao se entregue.Continue fazendo pressao contra essa mazela política- econômica que s gente chega lá. É um direito nosso.
Obrigdo.
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Prezado Carlos Ferreira
É isto aí. Ainda bem que nos resta o direito constitucional de vez e voz através deste veículo de comunicação. Quanto aos nossos salários defasados em mais de 40% temos de contar com a FNTF para reabrir ou impetrar novo Dissidio Coletivo de vez que não temos mais os trens para paralisar. Esse direito nos foi tirado pela concessão das ferrovias à iniciativa privada que, por castigo aos títeres do governo, estão vendo a destruição do que restou das estradas de ferro.
Obrigado por participar.
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Prezado Fernando Abelha .
O que existe de real nde contençaoo que pese as ultimas notíocias divulgadas no “vezevoz que ja começa aterrorizar os pobres dos ferroviarios, cujas notícias sao cada vez mais desanimadoras e assustadoras. Nao seria o caso de jogar pressão.contra essa politica econômica de contençao queatinge a classe ferroviaria enquanto outras categorias sao reajustadas anualmente. Verdadeiros terrorismo.
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Prezado Carlos
Os nossos dois acordos coletivos estão mediados e aceitos pelas partes em audiência no TST. O que existe é um comportamento covarde e oportunista da VALEC que vem postergando o seu pagamento para fazer média com o Governo Federal em face das restrições econômicas. O reajuste dos empregados da VALEC saiu de imediado. O nosso além de estar abaixo da inflação está sendo criminosamente retardado. A FNTF está atuando para encontrar uma solução. Vamos aguardar um pouco mais.
Obrigado por participar.
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Mes de setembro chegando e VALEC com sua incompetencia nao se manifesta, quanto ao ACT.
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