G1 – O governo do estado costurou um acordo para terminar as obras da Estação Gávea do metrô, paradas desde 2015. Pela proposta, que ainda precisa passar pelos órgãos de controle do RJ, o Metrô Rio — concessionária que opera as três linhas no Rio — arcaria com os R$ 600 milhões previstos para a conclusão do terminal e, em troca, ganharia uma extensão de 10 anos na concessão. O governo, Metrô Rio e Rio-Barra assinaram recentemente protocolo de intenções para o serviço. Os termos precisam ser aprovados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) para que o contrato definitivo seja selado. A previsão é que a obra dure 30 meses. Se o acordo for aprovado pelos órgãos de controle nas próximas semanas, os trabalhos serão retomados ainda este ano, terminando em meados de 2026.Impasse de 8 anos
A construção do caminho de trilhos que liga Ipanema, na Zona Sul, à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, começou em 2010, 12 anos depois do contrato de concessão ter sido assinado pelo governo. O metrô começou a circular pela linha 4 em 2016, para as Olimpíadas do Rio. Mas a extensão até a Gávea ficou para depois, e desde 2015 o rabicho da Gávea está abandonado, em meio a indícios de superfaturamento e sobre preço.
Um estudo apontou risco de afundamento, com potencial de dano muito alto na região. O canteiro da Estação Gávea tem entre os vizinhos a PUC e meia dúzia de edifícios. Na época das obras, dois grandes buracos foram escavados, cada um com cerca de 50 metros de profundidade. Para garantir a segurança, as paredes dos buracos ganharam uma camada de proteção, chamada pelos técnicos de concreto primário. Além disso, tirantes foram fixados para fortalecer a estrutura.
Em janeiro de 2018, segundo a concessionária, como não havia previsão para a retomada da obra, os engenheiros decidiram encher os buracos com água para dar mais segurança. A água ajudaria a pressionar as paredes, evitando desmoronamentos. Em dezembro de 2021, o RJ1 mostrou que 740 peças que seriam utilizadas nas obras de extensão da linha, avaliadas em cerca de R$ 50 milhões, estavam abandonadas em um depósito na Avenida Francisco Bicalho, no Centro do Rio.

O que foi informado pela INFRA
“Infra S.A. divulga informações sobre ACTs de seus empregados, RFFSA e GEIPOT
…
Após intensas tratativas, a SEST autorizou que a empresa apresentasse proposta com reajuste de salários e benefícios de 3,73% para os empregados da INFRA S.A. e de 3,45 % para os empregados oriundos do GEIPOR e RFFSA e, permitiu a consolidação de algumas proposições sociais, especialmente no que se refere os benefícios, como:
Importante alertar também que, que conforme é de conhecimento público, a proposta em comento se concretiza num contexto de limitada disponibilidade orçamentária, imposta pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 e Lei Orçamentária Anual 2024 (LOA).”
O que pensa a ministra Esther Dweck responsavel pela SEST a respeito de austeridade fiscal:
“Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais | SEST
…
Ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
Esther Dweck é ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Doutora em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – durante o período de doutorado realizou estudos na Scuola Superiore Sant’Anna, em Pisa, na Itália. Foi professora substituta na Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente também é professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ).
Esther escreveu recentemente o livro “Economia pós-pandemia: Desmontando os mitos da austeridade fiscal e construindo um novo paradigma econômico no Brasil”, ao lado de Pedro Linhares Rossi e Ana Luíza Matos de Oliveira. “
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Informação obtida no Google: “Como ficou o reajuste dos servidores do executivo?
A Medida Provisória 1170/23 determina um reajuste linear de 9% para todos os servidores federais civis, incluindo aposentados e pensionistas, a partir de 1º de maio de 2023. ” . Esta proposta acima não se sustenta perante o exposto no texto, ou seja, que: “…… a proposta em comento se concretiza num contexto de limitada disponibilidade orçamentária,……”. Além da, proposital e injustificasa DISCRIMINAÇÃO entre os funcionários INFRA e os da RFFSA e GEIPOT. Para que o Curriculum da Ministra? queremos atitude. Só esperamos que cumpram com o que está na Constituição e nas Leis que amparam a classe dos ferroviários. Grato.
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