
Money Times – O Tribunal de Contas da União (TCU) analisou representação em que foram apresentadas irregularidades, no âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), relacionadas aos contratos para construção e exploração da ferrovia Nova Transnordestina.
O custeio das obras da ferrovia utiliza recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) e de financiamentos obtidos junto ao Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
A auditoria constatou irregularidades, tais como: autorização da construção de ferrovia, sem prévia licitação, à concessionária que explorava a Malha Nordeste; precariedade, informalidade e imprecisão dos projetos da obra; imprecisão do orçamento da obra; e descompasso entre a execução física e a financeira, com fortes indícios de que os pagamentos até então realizados superavam o valor dos serviços efetivamente concluídos.
Outras impropriedades verificadas pelos trabalhos na ferrovia incluem: indicativos da baixa qualidade dos serviços executados; desfiguração da equação econômico-financeira estabelecida por ocasião da celebração do contrato original de concessão; e prorrogação indevida da vigência da concessão.
O Tribunal constatou ainda ilegalidade da operação de cisão, com a criação irregular de dois contratos de concessão para criar nova malha e outorgá-la à atual concessionária (Malha II), deixando inviável a maior parte da Malha Nordeste originalmente concedida (Malha I).
Em decorrência da auditoria, o TCU determinou, cautelarmente, ao Ministério da Infraestrutura (MInfra), à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e à Valec Engenharia Construções e Ferrovias S.A. (Infra S.A.) que não liberem recursos federais ou autorizem sua liberação para as obras da malha concedida à Transnordestina Logística S.A. (TLSA). A proibição deverá perdurar até a conclusão do encontro de contas, em que se apurem e restituam eventuais prejuízos causados pela Concessionária e pela Ferrovia Transnordestina Logística S.A. (FTL).
A unidade técnica do TCU responsável pela fiscalização foi a Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Portuária e Ferroviária. O relator do processo é o ministro Walton Alencar Rodrigues.
LESA PATRIA. VENGONHOSO, ESSES CANALHAS, QUE SE DIZEM EMPRESÁRIOS MODENOS, SÃO CONTRA O SERVIÇO ESTATAL, MAS NÃO CONSTRÓI UM PALMO DE FERROVIA, SEM QUE HAJA, ALTAS SOMOS DE DINHEIRO .PUBLICO NA JOGADA, DINHEIRO ESSE, QUE JAMAIS RESTITUIRÃO AOS COFRES PUBLICOS. COMO É DE COSTUME NO BRASIL. ALEM DE COMETEREM O CRIME , DE ABANDONO, DE 60% DE TODA MALHA CONCEDIDA E CENTENAS DE ESTAÇÕES E OFICINAS, ALÉM MUITO MATERIAL RODANTE, ESSA RAÇA PODRE NÃO TEM COMPROMISSO COM O PAIS,E AINDA TEM GENTE, QUE DEFENDE ESSES FALSOS PATRIOTAS,, DEVERIAM SIM, ESTAR NA CADEIA.
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Tenho impressão que somos parentes. Vc é militar?
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SERVI APENAS O PERÍODO OBRIGATÓRIO,ANO 1974..EM SEGUIDA FUI ADMITIDO NA RFFSA,COMO AUXILIAR.DE ESTAÇÃO..SAI APOSENTADO COMO OPERADOR DE MOVIMENTO DE TRENS.
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