Por Fernando Abelha

Recebemos do ferroviário/advogado Alcir Alves de Souza o comentário que segue:

Alcir Alves de Souza

– Existe um silêncio sepulcro muito grande, por parte das entidades que têm o dever de agir, de se contrapor aos desmandos dos órgãos do Governo Federal (MINFRA e VALEC), diretamente responsáveis pela situação a que estão expostos os milhares de aposentados e pensionistas da extinta RFFSA.

A Reforma Trabalhista, embora lhes tenha neutralizado, retirando-lhes o poder de negociação, por meio de DCT, ou do TST, não lhes tirou o legítimo direito de lutar, politicamente, ou recorrendo à JUSTIÇA, em favor de uma classe tão sofrida.

Estamos no começo do ano 2022. Quase oito anos se passaram e nada de concreto aconteceu. No mês de maio próximo, poderemos chegar a quatro anos, sem qualquer reajuste em nossos proventos.

A Lei 11.483/2007, pode e deve ser alterada, a partir de iniciativa da Câmara ou do Senado Federal, para que se resolva, de uma vez por todas, um problema tão angustiante. É preciso, para tanto, para que haja uma proposição, que as Federações, os Sindicatos, ou Associações, se empenhem, busquem a ajuda de políticos. Afinal, estamos em ano de eleições. A classe ferroviária agradece, penhoradamente.”