Tradicional equipamento, inaugurado em 1943, estava inoperante desde dezembro de 2020; última manutenção foi em 2018

Relógio da Central do Brasil – Foto Cleomir Tavares/Diário do Rio

Após cerca de 1 ano inoperante, o tradicional relógio da Central do Brasil, um dos pontos mais famosos do Centro do Rio de Janeiro, voltou a marcar o horário correto no último sábado (25/12). Desde dezembro de 2020 ele estava parado ou atrasado devido à falta de manutenção.

Vale ressaltar que, de acordo com informações do portal ”G1”, o equipamento foi reformado pela última vez em 2018, quando, na ocasião, ganhou acionamento elétrico e motorização, além de ter tido melhorias no comando geral de engrenagens e em seus painéis de controle.

”Não foi realizada a manutenção dele. Há um mecanismo de sincronismo entre as faces para que elas operem de forma simultânea. Essa manutenção não foi feita. A máquina começou a trabalhar sob muita pressão e, por isso, ele foi desligado no ano passado para que não tivesse mais prejuízo”, explicou Fernando Veloso, secretário estadual de Administração Penitenciária, pasta responsável pelo prédio da Central do Brasil.

É importante mencionar também que o Governo do RJ não revelou o custo da obra. Veloso, porém, afirmou que o serviço de manutenção preventiva no relógio será mantido. ”Não podemos deixar de fazer essa manutenção. Isso está programado, está previsto, e será feito para que a gente mantenha esse símbolo do Rio de Janeiro funcionando e que as pessoas olhem pra cá e percebam que o Rio está ‘acertando seus ponteiros”’, disse.

Após cerca de 1 ano inoperante, o tradicional relógio da Central do Brasil, um dos pontos mais famosos do Centro do Rio de Janeiro, voltou a marcar o horário correto no último sábado (25/12). Desde dezembro de 2020 ele estava parado ou atrasado devido à falta de manutenção.

Vale ressaltar que, de acordo com informações do portal ”G1”, o equipamento foi reformado pela última vez em 2018, quando, na ocasião, ganhou acionamento elétrico e motorização, além de ter tido melhorias no comando geral de engrenagens e em seus painéis de controle.

”Não foi realizada a manutenção dele. Há um mecanismo de sincronismo entre as faces para que elas operem de forma simultânea. Essa manutenção não foi feita. A máquina começou a trabalhar sob muita pressão e, por isso, ele foi desligado no ano passado para que não tivesse mais prejuízo”, explicou Fernando Veloso, secretário estadual de Administração Penitenciária, pasta responsável pelo prédio da Central do Brasil.

É importante mencionar também que o Governo do RJ não revelou o custo da obra. Veloso, porém, afirmou que o serviço de manutenção preventiva no relógio será mantido. ”Não podemos deixar de fazer essa manutenção. Isso está programado, está previsto, e será feito para que a gente mantenha esse símbolo do Rio de Janeiro funcionando e que as pessoas olhem pra cá e percebam que o Rio está ‘acertando seus ponteiros”’, disse.

Fonte: Diário do Rio