Texto do eng. Geraldo de Castro Filho
As grandes, hoje modernas, eficientes e fundamentais ferrovias que incrementam o desenvolvimento agro industrial e social dos países do primeiro mundo, principalmente EEUU, EUROPA CHINA JAPÃO , RÚSSIA , foram construídas em uma época na qual não haviam os entraves atuais, criados NO BRASIL, pela preocupação com os prejuízos que as obras de implantação possam vir a causar ao meio ambiente, tais como, salvar habitat de araquinídeos, peixinhos, lavouras indígenas, etc.
Tampouco havia a desacerbada ação das oposições políticas aos governos em exercício, para impedir que os frutos dos projetos de sucesso, viessem a constituir pilares para recondução de políticos e agremiações partidárias, às rédeas do governo central.
Não bastasse tantas dificuldades, principalmente no Brasil, políticos malévolos apátridas, e, empresários de segmentos específicos que rivalizam com a indústria e o modal ferroviário se unem em propósitos e associações nada republicanas e pouco honestas para obstar a implantação ou modernização das ferrovias no território nacional.
Daí, o atraso secular tupiniquim que se encontra o continente Brasil, que por suas riquezas naturais, condições climáticas e fertilidade do solo, deveria estar oferecendo a sua população um estágio social, sanitário e econômico muito superior as condições de vida.
Fonte: Jornal Inconfidente (MG)
Segundo a opinião a passagem de uma ferrovia pode destruir tudo o que estiver a caminho; meio ambiente, ambientes tradicionais ocupados por indígenas… Atraso puro nesta mentalidade. Por que não conciliar todos os interesses de modo democrático?
CurtirCurtir
Penso que houve um projeto de estado e de governo para liquidarem com a infra estrutura ferroviária no Brasil.
CurtirCurtir
João
É possível
CurtirCurtir
Meu amigo João Abelha, o senhor poderia informar se há algumas informações referentes ao nosso reajuste; se existe algum companheiro nosso que está a frente tocando esta causa?! Muito obrigado.
CurtirCurtir
Antonio
A FNTF e os sindicatos da base estão atentos ao problema, Um Grupo de Trabalho denominado Comissão Especial Paritária, formada por Federações e Associações de Classe vem agindo administrativamente junto ao Governo Federal. A pandemia atrasou o
as reuniões que estavam agendadas para abril no MINFRA
CurtirCurtir
Meu amigo João Abelha, o senhor saberia informar se há novas informações sobre o nosso reajuste? Visto que estamos no final do ano e até o momento de nada se fala. Muito obrigado.
CurtirCurtir
Antonio
A Valec Engenharia estatal onde estão em exercício os ferroviários remanescentes da extinta RFFSA continua nos ignorando. É necessário que a VALEC agende uma audiência de conciliação com a FNTF. Ela como em todos os anos se omite. Somente dão reajuste para os seus empregados. Os ferroviários da RFFSA são indesejáveis. Entra governo, muda governo e nada fazem por nossa categoria.
CurtirCurtir
Se só a VALEC pode dar curso ao agendamento de audiência de conciliação e se omite, não seria o caso de cobrar a “Obrigações de fazer – Novo CPC – Lei n° 13.105/15”. Ou não tem nada a ver. Não é possível, qualquer solução é melhor do que a inercia.
CurtirCurtir
Sempre grato ao sr. prof. Abelha por nos permitir através deste espaço a liberdades de expressão de nossas queixas e sentimentos junto a o público, Lamentável o que esta ocorrendo pois postei um comentário ontem deletaram sem retorno, simplesmente conclusão que vem ocorrendo com todos nos, sem ofensas ou desrespeito as autoridades em questão. Abraço.
CurtirCurtir
Adair
O seu comentário é muito importante. Está agendado para sair amanhã na primeira página com o destaque que ele merece. Não programei antes por falta de espaço.
CurtirCurtir
Grato pela atenção. Abraço.
CurtirCurtir