O ministro da Economia, Paulo Guedes, editou nos últimos dias de dezembro de 2019. norma que acaba com as eleições para o comando de fundos de pensão como Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Petros (Petrobras). A partir de agora, o presidente das entidades e os demais integrantes da diretoria executiva devem ser selecionados no mercado por recrutamento independente.
As mudanças vinham sendo discutidas desde o início daquele mês, mas o representante das entidades mantedoras não foi convocado para reunião do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) em que assunto seria decidido. Quem participou das conversas anteriores do órgão afirma que a ideia do ministro com a novas regras é pôr fim a indicações políticas aos postos.
As principais entidades são contrárias ao processo seletivo, medida que também chegou a ser proposta pelo Congresso. Projeto de lei do então senador Valdir Raupp (MDB-RO) prevê mudanças nos fundos. No entanto, houve consenso em torno de um substitutivo que mantinha as eleições inclusive para os cargos executivos. O texto seguiu para Câmara e foi aprovado na Comissão de Constituição da Casa, mas está parado desde então.
Oficialmente, as entidades não querem se manifestar porque a nova resolução ainda não foi publicada no Diário Oficial. Nos bastidores, consideram que Guedes fez manobra para modificar regras que só poderiam ser alteradas por lei.
Por isso, a Anapar, associação que representa os participantes dos fundos de pensão, afirma que as mudanças são inconstitucionais, “o que pode abrir precedentes perigosos”.
Para a entidade, a indicação de representantes da categoria era uma forma de tentar barrar o que chamam de “uso indevido de recursos da aposentadoria para fomentar o mercado financeiro”.
O Ministério da Economia diz que o processo seletivo de mercado não será a forma exclusiva de contratação. Segundo a pasta, a escolha da diretoria continuará conforme definido em estatuto, “reforçando apenas a importância de ter um processo que assegure a qualificação técnica”.
Segundo a íntegra da resolução a qual a Folha de S. Paulo teve acesso, os participantes dos fundos só poderão escolher o presidente do Conselho Fiscal. O texto não explica de que forma será a seleção. Já o presidente do Conselho Deliberativo será definido pelo patrocinador.
Fonte: Internet; Folha de São Paulo
Boa noite , guero saber sobre o dessitio coletivo desse ano ,e sobre os atrasados guê não foram pagos p nois aposentados abraço
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Luiz Carlos
Ainda sem informações quanto ao Acordo Coletivo.
Foi constituidoum grupo de trabalho com a participação de todos os órgão de classe do RJ e da FENAFAP de Fortaleza com o objetivo de pazer cumprir o relatório da Comissão Paritária – FNTF x VALEC – que em 2014 encontrou uma perda salarial de 34% na remuneração dos ferroviários. Existe alguma esperança de se obter sucesso. Vamos aguardar.
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Tive atualizado o valor da aposentadoria, mas nada recebi dos atrasados de 2018/19, quando serão pagos?Em face das medidas de contenção do Governo Federal, como ficará a situação dos ferroviários aposentados e abrangidos pela complementação
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Afonso
Nos dois Acordos Coletivos impetrados pela FNTF o governo negou-se a pagar os atrasados
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