A intenção de excluir o trecho pernambucano seria para “livrar a concessionária” das obrigações de investimento, de acordo com o ministro da Infraestrutura.
Pesquisa e edição de Luis Fernando Salles
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse ontem, numa entrevista ao jornal Valor Econômico, que poderia excluir da concessão original da Ferrovia Transnordestina o trecho que corta Pernambuco. No projeto, o empreendimento ligaria o Sertão ao Litoral, começando na cidade de Eliseu Martins, no Sul do Piauí, seguindo até Salgueiro, Sertão do Estado. Lá, a ferrovia se divide em dois trechos: um que corta Pernambuco e deveria chegar ao Porto de Suape – no Grande Recife – e o outro iria até o Porto de Pecém, nas proximidades de Fortaleza, no Ceará. As obras foram iniciadas em 2006. Agora, tem cerca de mil homens trabalhando em alguns trechos do Ceará e do Piauí, de acordo com informações do Ministério da Infraestrutura.
A intenção de excluir o trecho pernambucano seria para “livrar a concessionária” das obrigações de investimento, de acordo com o ministro. A entrevista ocorreu no Workshop PPPs e concessões promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em Brasília. Caso o concessionário tenha que fazer apenas a parte do Ceará, o investimento sairia dos R$ 7 bilhões e ficaria em torno dos R$ 4 bilhões, de acordo com as informações do Ministério.
Depois de ser retirado da concessão do projeto original, o trecho pernambucano seria explorado por outro operador ferroviário, que construiria o ramal e depois exploraria o serviço, de acordo com o ministro, que também adiantou já existir uma empresa interessada na concessão dessa parte do empreendimento. Num primeiro momento, o trecho pernambucano ficaria com a Valec, uma empresa pública que pertence ao governo federal. Posteriormente, a Valec faria um contrato operacional específico com a empresa que assumisse essa parte. As obras da ferrovia foram iniciadas em 2006
Fonte: Jornal do Comércio, Diego Nigro/JC Imagem
INSS liberou o extrato de benefício mes de novembro.Como sempre a sombra da Valec. Não houve correção do item 119 OUTRAS VANTAGENS…e parece não pagou um mes de atraso….
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Nao pagou o reajuste dos. Aposentados ????
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Lisonjeados todos juntos e misturados são responsáveis por tudo isso que vem acontecendo com os aposentados e pensionistas da extinta RFFSA, não respeitam as leis trabalhista e os direitos adquirido por leis estão rasgando a CLT, falta total de respeito, inclusive ainda conta com a omissão da justiça, com a junção da VALEC, com outras estatais cada vez mais ficará difícil´solucionar nos situação, Quem fala verdade não merece castigo, espero que meu comentário não seja deletado,
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Sr. João Abelha, Favor, alguém poderia dizer se a reposição dos percentuais foram feitas de forma correta?. Se possível, publicar a tal “tabela” reajustada pela qual somos comparados com os funcionários ativos. Grato
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O reajuste foi de 3,39%. Já o imposto de renda, no meu caso, foi “reajustado” em 5,72%.
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