Mensagens anônimas que estão circulando nas redes sociais e e-mails divulgam mentiras sobre a Fundação REFER. São acusações infundadas sobre a atual administração da Fundação e sua equipe de empregados. Os ataques ocorrem justamente em um momento em que a REFER registra crescimento da rentabilidade dos investimentos acima da média do mercado e avanços em sua governança corporativa, conquistados após a seleção profissional de novos dirigentes devido ao afastamento da diretoria anterior, investigada por gestão fraudulenta.
Em respeito aos participantes, empregados e outras partes interessadas, informamos abaixo a verdade:
Após o afastamento da diretoria anterior, em maio de 2018, o Conselho Deliberativo da Fundação REFER conduziu um processo seletivo, por meio de empresa de mercado, para recrutar – entre cerca de 60 candidatos, participantes da REFER, inscritos na seleção – três profissionais idôneos para a Diretoria Executiva. Não houve, portanto, nenhuma interferência política no recrutamento e seleção de diretores.
Ao fim do mandato de complementação, encerrado em agosto de 2019, os conselheiros eleitos pelos participantes e indicados pelas patrocinadoras decidiram, por unanimidade, manter a atual diretoria para o exercício de mandato de 2019 a 2023, conforme habilitação da Previc, órgão fiscalizador.
A REFER não recebeu qualquer questionamento de seus 131 empregados, dos 29 mil participantes ou de suas patrocinadoras sobre a recondução da diretoria executiva.
A atual Diretoria Executiva instituiu processo seletivo para contratação de empregados. Desde novembro de 2018, quando tomou posse, nenhum parente de diretor ou conselheiro foi contratado pela Fundação. No entanto, o fato da REFER, uma instituição privada, manter em seu quadro empregados que já faziam parte da Fundação antes dessa data não pode ser confundido com nepotismo, termo que se refere à favorecimento indevido na administração pública.
Fontes: Refer / AssPreviSIte
Sr. Abelha,
E muito bom saber que “A REFER registra crescimento da rentabilidade dos investimentos acima da média do mercado e avanços em sua governança corporativa”, esta situação garante aos participantes da REFER tranquilidade com relação aos proventos pagos. Realente temos que tomar muito cuidado com o que é publicado nas redes sociais, existe mais mentiras que verdades.
Acredito que o que gera estas mensagens mentirosas seja o fato de que a REFER não divulgou para seus participantes o motivo do afastamento da diretoria em Maio de 2018, qual o montante do prejuízo que a diretoria afastada causou a fundação, os nomes dos afastados (provavelmente nem todos os afastados tiveram culpa), e que ações legais foram tomada contra os afastados.
Uma outra informação que a REFER deveria divulgar aos participantes é o valor pago a título de salário e benefícios aos seus 131 funcionários, sem informar nomes, mas informado cargo/função e salário. No relatório anual consta estas informações. Mas para leigo em contabilidade fica difícil entender.
Assim sendo, parabenizo o sr, pela divulgação das informações e solicito que envie a REFER as sugestões nos parágrafos acima.
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As mensagens com denúncias contra a Refer continuam.
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Trata-se de um grupo político que pretende desestabilizar a atual diretoria para voltar ao poder dentro da REFER. É o mesmo grupo que foi afastado em maio de 2017 e que teve assento na diretoria expurgada. Infelizmente, esses zaps apócrifos e criminosos encontram ressonância. É sabido que a REFER está apurando as suas origens através da Delegacia especializada em crimes pela internet.
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Professor Abelha
O Senhor que zela pela página dos comentários, não viu que este nome “Tomás Turbando da Silva”, é um termo chulo, de alguém que zomba do Senhor? A referência é sobre masturbação, ou seja: Tô masturbando da silva. Se liga e retira esta besteira dos quadros!!!
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Francisco
Obrigado
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