Com estratégia de investimentos baseada na renda fixa, especialmente em títulos públicos, a Fundação REFER obteve rentabilidade de 13,1% no primeiro semestre de 2019. É um dos melhores resultados entre as entidades de previdência complementar fechada para o período.
Os ganhos do primeiro semestre representam mais do que o dobro da meta atuarial, de 5,23%, e do que a média de retorno de outros planos, de 5,81%, segundo a consultoria Aditus. Nos últimos 12 meses, a rentabilidade acumula 25,71%, mais do que duas vezes a média do setor, de 11,27%, e quase três vezes a meta atuarial no período, de 9%.
A carteira de investimentos global da Fundação tem 86,7% aplicados em renda fixa, concentrada em títulos públicos, e outros 9,70% em imóveis. Embora o mercado esteja mudando o foco para a renda variável, como o investimento em ações, a análise da REFER é de que a estratégia conservadora continua sendo a melhor alternativa para o perfil de seus participantes, com maioria de aposentados e pensionistas. “É fundamental ter segurança para cumprir os compromissos de longo prazo, garantindo o pagamento de benefícios como fizemos nos últimos 40 anos”, explica o diretor financeiro Carlos Alberto Pinto da Silva. E o retorno tem sido compensador: somente as aplicações de renda fixa da Fundação ganharam 15,24% nos primeiros seis meses deste ano. Como comparação, investimentos no mercado em fundos CDI, como os disponíveis nos bancos, valorizaram 3,07%.
Fonte: Fundação REFER
Fiquei sabendo que no dia 30/08/2019, última sexta-feira, foi reconduzida a mesma diretoria
da Refer por mais quatro anos, se isso for verdade, é mais uma indisfarçável manipulação na condução da Refer. Os novos conselheiros tomaram posse hoje dia 02/09/2019, seria no mínimo ético e moralmente aconselhável que os novos conselheiros participassem dessa ação.
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Lino
Carece de fundamento a sua argumentação. A diretoria foi reconduzida por 30 dias úteis, período em que terá ou não seus nomes certificados pelo orgão controlador e fiscalizador ( PREVIC) estando, portanto, sob a análise do novo Conselho. Assim, os comentários precipitados e sem conhecimento de causa são, no mínimo, intempestivos e especulativos o que em nada colabora para a imagem e competente condução dos interesses dos participantes da Fundação. Lembro que os atuais diretores não foram conduzidos por negociações políticas, mas sim por meritogracia para o que prestaram prova de conhecimento previdenciário, na qual você não obteve êxito.
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Que ótimo, vamos aguardar então os desdobramentos. Quanto a prova de conhecimentos da qual se referiu, foi cobrada maior transparência nos critérios adotados para a escolha da diretoria da qual o coordenador desse blog foi contemplado como Diretor e nunca tivemos esse questionamento atendido.
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Boa tarde,
acabei de ler a postagem do nosso colega Lino, e CONCORDO PLENAMENTE com os dizeres dele
agradeço informações sobre o CRITÉRIO da recondução da Diretoria atual por mais 4 anos, o que, a meu ver é mais uma ARBITRAGEM da Refer…..UM ABSURDO!!
att
RAQUEL FRANKLIN
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Testando.
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Boa noite
Estou com sérias dúvidas à respeito da resposta dada ao colega Lino
Muito estranho o CODEL…mesmo aguardando parecer da PREVIC…..já ter encaminhado/aprovado os nomes dos Diretores ( interinos ) atuais.
É ou não é estranho?
Mais uma vez a Refer e seus atuais Conselheiros deixam dúvidas em relação às TRANSPARÊNCIA do que é decidido por lá
Aguardo resposta
Att
RAQUEL FRANKLIN
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Faço votos que a Diretoria continue visto que após assumirem suas junções nenhum Diretor e nem o Presidente foram questionados por seus Atos.
A eleição dos Conselhos foi clara e objetiva, sem possibilidades de votos graduados.
Os compromissos da Diretoria estão sendo cumpridos.
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… votos fraudados…
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