Pesquisa e edição por Luis Fernando Salles
Trens a hidrogênio podem se tornar uma realidade no Reino Unido no início da próxima década, de acordo com o governo britânico. Isso porque eles são muito menos poluentes do que os trens a diesel e podem chegar a locais onde os trens elétricos não chegam.
Em vez de dióxido de carbono, como os modelos tradicionais, estes trens emitem apenas água. O repórter Roger Harrabin, da BBC, foi à Alemanha, onde trens a hidrogênio já são uma realidade, para mostrar como eles funcionam. As diferenças em relação aos trens comuns ficam claras quando se está sobre um carro de passageiro ou vagão, onde ficam as células de combustível que movem a composição. As células usam um processo eletroquímico para gerar energia. O hidrogênio é posto em contato com oxigênio do ar, o que produz eletricidade. As células ainda precisam ser resfriadas por ventoinhas para impedir que superaqueçam. Um abastecimento por 15 minutos é suficiente para que o trem percorra 965 km.
Fonte: BBC de Londres
Enquanto os outros países evoluem na modernidade de suas ferrovias,nos aqui no Brasil estamos parados no tempo com o sucateamento de nossa ferrovia.
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Prezado Mestre Fernando Abelha. Saudações.
Infelizmente nossos políticos, pelo menos desde FHC, não têm ou não tinham qualquer noção dos serviços ferroviários que sempre precisaram de acompanhamento da modernização do país. Todos os meios de transportes, quando um governo tem uma equipe técnica competente e políticos responsáveis, são complementares entre si.
Há interesses escusos para não usar as ferrovias e as hidrovias nos trabalhos de crescimento do país.
No exterior ocorre justamente o contrário.
Quando surgirá um político que acredite nesses meios de transportes, mesmo com administração do governo federal.
A RFFSA foi um grande exemplo disso.
Depois de equalizado os problemas de padronização dos materiais, métodos de trabalho de alta produtividade, sistemas de contratação de empregados, controle eficiente de custos, cumprimento de prazos e orçamentos de obras e serviços, vem um semi analfabeto que sempre desprezou quem estudou e galhofou a respeito durante muito tempo, hoje trancafiado numa cela num presídio do Paraná e assina um documento encerrando com as atividades da RFFSA.
É lamentável.
Só nos resta apreciar o que os demais países estão fazendo na modernização das ferrovias.
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Que eu saiba, o desmonte da ferrovia no Brasil, começou exatamente com os governos nacionalistas militares, pelo menos aqui em Pernambuco, com a desativação e erradicação de famosos ramais, RECIFE/GARANHUNS– RECIFE/LIMOEIRO, RECIFE/ BARREIROS, todos antes de 1980, teve prosseguimento com Sarney, quando deixaram de circular trens de passageiros entre as capitais a saber RECIFE/NATAL, RECIFE JOÂO PESSOA, RECIFE/FORTALEZA, RECIFE/MACEIÒ, posso afirmar também com toda certeza que o programa de privatização começou no governo Collor, sendo seu ápice no governo FHC,quando a RFFSA foi leiloada, o analfabeto a que se refere, Jorge Luiz, apenas não teve a ousadia e a coragem para desfazer, o que os outros fizeram, esse é o verdadeiro enrerêdo.
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Lula,nao teve a coragem e a ousadia,para desfazer,mas para roubar,ele teve a coragem e a ousadia
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Prezado Nilson
O debate é importrante. No entanto, vamos evitar de citar nomes de políticos em nossas críticas. O blog foi construido para debaremos democraticamente, por todo Brasil, os nossos direitos e nossa repulsa pelo que fizeram contra a ferrovia. Agraceço a todos os leitores ferroviários que participam dos debates mas, por segurança vamos evitar de citar nomes.
Além dos comentários qualquer leitor poderá escrever a sua crônica e envia-la por e-mail que a editaremos com destaque na página principal de abertura.
Obrigado por participar.
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Nilson, me referi a fatos historicos ligados as privatizações no Brasil, e a narrativa é esta.,Se queremos honestidade dos outros, sejamos honestos também.
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Nilson, não só Lula mas toda sua entourage, que até hoje o endeusam como se nada de errado tivesse feito.
É muito dinheiro da Nação Brasileira que foi escamoteado para locais ainda desconhecidos.
Há anos atrás o engenheiro Paulo Flores de Aguiar, grande Diretor da Estrada de Ferro Leooldina, apresentou dois projetos de engenharia, completos, idealizados por conceituada firma de consultoria para ligar Cachoeiro do Itapemirim a Vitória pelo litoral, que hoje falam em construir. O outro era a ligação ferroviária Capitão Martins a Ipatinga, para atender a USIMINAS.
Enfim, bateu na mão de quem não estudou a lição, deu no que deu.
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