Pesquisa e colaboração da publicitária Carolina Linhares
A equipe econômica do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), vai reduzir as estatais federais, que hoje somam 138. O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, quer privatizar o maior número possível de empresas, principalmente as deficitárias, que exigem aportes do Tesouro Nacional. Atualmente, 18 companhias dependem de repasses e consomem R$ 15 bilhões por ano. Para especialistas, a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Valec e Empresa de Planejamento e Logística (EPL), esta criada para desenvolver o trem bala entre Rio e São Paulo, estão no topo da lista para serem vendidas ou extintas. Mas as privatizações devem ir muito além e incluir Serpro, Dataprev e Telebras.
Na equipe de transição, alguns defendem que o processo deveria começar com a Eletrobras, pois a venda já está prevista no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (Ploa) de 2019. A expectativa é de uma receita de R$ 12,2 bilhões para a União. A desestatização das distribuidoras da companhia mais deficitária, a Amazônia Energia, tem leilão programado para o próximo dia 27.
Fonte: Correio Brailiense ( Hamilton Ferrari, Rosana Hessel )
É nós aposentados complementados???
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Antoniel
No meu entendimento é preocupante a situação dos complementados da RFFSA. É hora dos sindicatos e associações partirem para uma linha de consolidação desse direito conquista pela categoria.
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Meu amigos. Quem pode nos dar um esclarecimento sobre essa situação? Dr. Abelha como os Srs. Estão vendo isso?
Aguardando resposta.
Muito grata
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Vamos acreditar no post, publicado aqui neste blog, através do companheiro, Geraldo Castro Filho,no dia 02/10/2018, segundo o qual, o candidato, agora o futuro Presidente estava assumindo compromisso com os ferroviários e metroviários, de qualquer forma os sindicatos e federações precisam se reunirem e se prepararem para o que pode vir pela frente, gato escaldado tem mede de agua fria.
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Eu sempre pensei que a VALEC deveria sumir do mapa !Nunca saiu nada de proveitoso ali !Até onde sei só fraudes e prejuízos!Já vai tarde!
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Trata-se de uma grande preocupação para todos os Ferroviários e seus beneficiários, pois o fim da Valec, em tese, a situação extingue também a tabela salarial e a referência para os próximos reajustes. Esse é o ponto: alguns acreditam que os benefícios seriam ajustados pelos mesmos índices anuais da Previdência Social. Ocorre que a existe um benefício complementado e tenho o receio é que o INSS reajuste a apenas a sua parte, não o total bruto do provento, o que significa, na prática, o congelamento dos valores recebidos por mais de 10 anos, em alguns casos e por mais de 20, em outros. Não dá para “comemorar” a extinção da Valec, pois isso atinge diretamente, na minha opinião, todos os Ferroviários
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Pois é colega……sempre metíamos a bomba na Valec,e agora estamos com receio de sua extinção!!! Será que o feitiço vai virar contra o feiticeiro, e vamos repetir o velho ditado: RUIM COM ELA PIOR SEM ELA!!!!????
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Não sou advogado, mas presumo que em caso de extinção da Valec prevalece o art
27 da Lei 11483/2007. Bem clara.
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Da mesma forma que os ferroviários da RFFSA tiveram os contratos de trabalho transferidos para a VALEC, por ocasião da extinção da mesma, creio que os contratos de trabalho do pessoal alocado na VALEC seja transferido por sucessão para outra empresa ou órgão.
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Tbm ñ sou advogado,mas vendo a Lei 10233/2001,art. 118 incisos i e II caput e Leis 8186/1991,10478/2002,clareou alguma coisa sobre nossa situação,face a extinção da VALEC,caso ocorra.Alguém que entenda melhor observe e diga algo.
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