Pesquisa e edição por Luis Fernando Salles Além de ser um meio de transporte clássico, alguns trens turísticos também levam os seus passageiros para o passado, rendendo passeios com muito charme e história. A Folha de São Paulo, veículo pesquisado, deixou de registar que no Nordeste temos o Trem do Forro que leva a alegria aos turistas que chegam ao Recife. Nos próximos dias começará a circular o trem Minas Gerais – Rio de Janeiro, com percurso de mais de 100 quilômetros e que merecerá oportunamente nova matéria. Veja a seguir algumas outras rotas com passeios em trens turísticos pelo Brasil. CAMPINAS-JAGUARIÚNA (São Paulo) O trajeto ganhará no dia 18 de novembro uma nova locomotiva se juntará à frota dos tradicionais trens a vapor do passeio. Há a opção de fazer o trajeto completo ou descer na metade, na estação de Tanquinho. DURAÇÃO 3 horas e meia (48 km) ou 1h30 (24 km) QUANTO R$ 100, no trajeto completo, ou R$ 80 o meio trajeto, ida e volta SAÍDAS A partir de Campinas: sábados, às 10h10 (Jaguariúna) ou 15h (Tanquinho), domingos e feriados às 10h10 (Jaguariúna), 14h30 (Jaguariúna), 15h30 (Tanquinho); a partir de Jaguariúna: sábados às 15h (Tanquinho), domingos e feriados às 10h (Tanquinho), 12h30 (Campinas), 14h30 (Tanquinho). PINDAMONHANGABA-CAMPOS DO JORDÃO (São Paulo) O percurso do Trem de Serra tem uma estação Eugênio Lefèvre, que tem um mirante para o Vale do Paraíba. DURAÇÃO 2 horas e 40 minutos QUANTO R$ 76 (ida e volta), R$ 56 (somente ida) SAÍDAS Sábados, às 9h. TREM DA SERRA DA MANTIQUEIRA (Minas Gerais) O trajeto vai de Passa Quatro à estação Coronel Fulgêncio, que fica a 1.100 metros de altitude na Serra da Mantiqueira. Há paradas para visitação em Manacá e Coronel Fulgêncio. DURAÇÃO 2 horas (20 km) QUANTO R$ 59,40 (promoção de 50% pelo site), ida e volta SAÍDAS 21, 22 (disponível até o dia 19/10), 28 e 29 de outubro (disponível até o dia 26/10). TREM DAS ÁGUAS (Minas Gerais) O trem parte da estação de São Lourenço e segue até Soledade de Minas, ambas em Minas Gerais. Há duas classes no trem: turística, com bancos de madeira, e especial, com bancos estofados e degustação de produtos típicos da região. DURAÇÃO 2 horas (10 km) QUANTO R$ 60 (classe turística), R$ 80 (classe especial), ida e volta. Crianças de até cinco anos não pagam, caso estejam acompanhadas de um adulto SAÍDAS Sábados às 10h ou 14h30; domingos às 10h. TREM DA SERRA DO MAR PARANAENSE (Paraná) Há opções de viagem de Curitiba a Morretes, no litoral paranaense, ou o contrário. Com 28 vagões, o trem tem cinco categorias. Apenas as passagens dos setores turístico e executivo podem ser compradas online. DURAÇÃO 4 horas e 15 minutos QUANTO de R$ 72 (setor econômico, trajeto Morretes-Curitiba) a R$ 1.080 (setor camarote, em cabine exclusiva para oito pessoas, no trajeto Curitiba-Morretes), somente ida SAÍDAS Todos os dias, às 8h15 (Curitiba) e às 15h (Morretes). TREM DOS IMIGRANTES (São Paulo) Passeio rápido para quem está na capital paulista. O trem parte e volta para a sede da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), na Mooca, e segue um trajeto de três quilômetros até o Brás. A exceção é no primeiro final de semana de cada mês, quando o trem sai da plataforma do Museu da Imigração, também na Mooca. DURAÇÃO 25 minutos QUANTO R$ 20, em vagão restaurado de 1950, ou R$ 25, em vagão de 1928 SAÍDAS Sábados, domingos e feriados, das 11h às 16h, com saídas de hora em hora. |
Fonte: Folha de São Paulo, Internet.
Infelizmente,se nós quisermos ter algum contato,com nossas ferrovias,só através de trens turísticos.porque depois da privatização, é o que tem sobrado da ferrovia,ramais abandonados,e com certeza mais ramais serão abandonados.
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Nilson
A partir do governo de FHC até os dias atuais vêm senco cometido um dos maiores crimes de lesa a pátria da nossa história. As ferrovias antes das concessões ofereciam cerca de 27 mil quilômetros de linhas por todo território nacional. Hoje, fala-se que são seis mil quilômetros em operação que somente transportam os produtos do interesse das concessionárias. O pior que nunbguém responde por tanto desmando do dinheiro público. Até quando?
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