Tema: O legado Técnico da Engenharia Ferroviária
Palestrante: Engº Osvaldo Barbosa
Engenheiro Eletricista/Telecomunicações pela UFF, pós-graduado em Engenharia de Dutos Terrestres e Submarinos pela PUC-RJ/Petrobrás/Prominp. Atuante no segmento metroferroviário de passageiros e de cargas, atualmente engenheiro consultor da Kanaflex S/A no segmento de dutos e tubos aplicáveis à infraestrutura de redes subterrâneas de cabos de energia e telecomunicações, transporte de fluidos (líquidos e gases), drenagem superficial e subterrânea. Participante em documentos normativos e de custos na área de transportes do DNIT (rodovias e ferrovias) e técnicos VALEC.
Especialização Técnica em tubos PEAD para infraestrutura de drenagem agrícola em Osaka/Japão e Illinois/USA.
Dia: 10 de outubro de 2018
Horário: 10:00
Local: Auditório da Aenfer – Av. Presidente Vargas, 1.733 – 6º andar
A AENFER FORNECERÁ DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO AOS INTERESSADOS
Prezado Lino,
Vi seu comentário a respeito do processo seletivo para a nova diretoria da REFER e não pude furtar-me a fazer algumas considerações a respeito do assunto.
Antes, quero deixar registrado os meus sinceros agradecimentos pelo “apesar de também serem bons profissionais”, entre aspas, por ser uma citação sua.
A razão de minha decisão em participar do processo seletivo em questão, é porque vi nela uma oportunidade do mérito ser maior do que a indicação política que, em sua maioria, sempre norteou os cargos de alta direção das empresas públicas, como todos nós ferroviários bem sabemos. Era a chance de nós ferroviários rompermos com uma prática antiga e danosa, que é a indicação de “técnicos/políticos” para ocuparem cargos de alta direção e que resultou no que temos assistido na mídia impressa e televisiva, com relação aos graves problemas que afetaram fundos de pensão.
Este processo, democrático e de meritocracia, que ocorreu na REFER, sob a determinação da PREVIC, e muito bem conduzido por uma empresa especializada, há anos, na seleção de executivos para empresas, foi sem dúvidas um marco importante e divisor de águas neste processo de seleção de pessoas a ocuparem cargos da alta gestão, especialmente de uma instituição que administra recursos financeiros da vida de muitos ferroviários.
Penso que uma empresa especializada na realização de processos seletivos e que tem um histórico de atuação no mercado, que atende uma série de organizações privadas, não se sujeitaria a praticar qualquer tipo de conduta não ética. Neste sentido, entendo que as pessoas indicadas pela empresa que prestou serviço à REFER, foram na avaliação dela as que reuniam melhores competências para a missão que se impõe a frente.
Acrescentaria, caso não tenha sido apreciado, que no referido processo de escolha dos diretores fosse interessante observar que todo candidato tivesse reputação “ilibada”, isto é, que desfrutasse, no âmbito da sociedade, de reconhecida idoneidade moral, sem mancha, incorrupta.
O processo em questão foi aberto à todos aqueles que tinham interesse no mesmo, e atesto que as entrevistas e testes em que participei foram bem exigentes.
Para todos àqueles que tiverem interesse em conhecer um pouco mais da minha experiência, podem acessar o LinkedIn, lá está um resumo da minha vida profissional.
Quanto as demais observações feitas creio que cabe ao Conselho Deliberativo se posicionar.
Para todos àqueles que tiverem interesse em conhecer um pouco mais da minha experiência profissional, podem acessar o LinkedIn, lá está um resumo da minha vida profissional.
Concluo, alertando à todos da classe que devemos apoiar o modelo piloto, proposto pela PREVIC, que tem por objetivo a meritocracia, mitigando as influencias políticas, na ocupação de seus cargos executivos.
A garantia de uma aposentadoria com o mínimo de dignidade, é a saúde financeira da REFER, já que nós ferroviários, ainda ativos, fomos usurpados pela não concessão da paridade, um direito legal. Portanto, fiquemos vigilantes!
Henrique Futuro
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