Pesquisa e edição por Luis Fernando Salles
O governo crê na possibilidade de leiloar, ainda em 2018, as ferrovias Norte-Sul, Ferrogrão e Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), afirmou o secretário especial da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Adalberto Vasconcelos.
O secretário especial do PPI voltou de uma viagem à China onde conversou com investidores. Segundo ele, os chineses manifestaram interesse pelas três ferrovias. China vê cada vez mais no Brasil um parceiro e tem a questão da segurança alimentar, com o transporte de grãos para os portos”, afirmou.
NORTE-SUL – O projeto prevê a concessão de 1.537 quilômetros entre Porto Nacional (TO) e Estrela d’Oeste (SP), e o lance mínimo previsto nos estudos enviados ao TCU é de R$ 1,097 bilhão, por uma concessão de 30 anos. Entre as empresas que já manifestaram publicamente a intenção de disputar o leilão está a RZD, empresa ferroviária da Rússia. “Vamos ter os russos. A Vale é natural que entre, e eu acho que a Rumo [Logística] vai entrar. E nós teremos também os chineses”, afirmou Vasconcelos.
FERROGRÃO – O projeto prevê a construção de 933 quilômetros de linhas e o governo estimou uma outorga mínima de R$ 0,01, já que a ferrovia terá que ser toda construída pela concessionária. O trecho vai do Mato Grosso a Miritituba (PA). A concessão da Ferrogrão será de 65 anos. Segundo Vasconcelos, por se tratar de uma ferrovia que deve ser totalmente construída e que não tem dinheiro público aplicado. FIOL – O trecho da Fiol que o governo pretende conceder em 2018 tem 537 quilômetros e liga as cidades de Ilhéus a Caetité, ambas na Bahia. Mais de 70% desse trecho já foi concluído, e a modelagem deve ser semelhante à usada na Ferrovia Norte-Sul. Para maio, afirmou o secretário, o governo deve abrir a consulta pública para os estudos, com publicação do edital prevista para o terceiro trimestre de 2018 e leilão no final de 2018.
Fontes: G1, Revista Ferroviária
O que resta de nossas ferrovias serão entregues ao capital estrangeiros, fica uma pergunta no ar quem vai repor aos confres públicos o prejuízo de mais de nove bilhões de reais, que até agora não sofreram nenhum tipo de punição grande exemplo VALEC resposánnvel e seus aliados.
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Como o governo não teve nem tem competência para concluir as obras que foram iniciadas e não terminar o projeto,por causa do desvio do dinheiro público,acha mais fácil propor a privatização sem antes punir aqueles que cometeram esse crime.A VALEC não tem mais razão de existir.
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Bom dia.
Minha preocupação agora vai ser maior. Como vai ficar as perdas que tivemos? Agora não há mais motivos pra VALEC existir. Isso é o melhor que pode acontecer. Dr. Fernando Abelha nos esclareça melhor
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Lúcia
Do Acordo Coletivo referente a maio de 2018, já se encontra na VALEC encaminhado pela FNTF. Deste AC consta, também, as perdas salariais. A FNTF permanece, assim, lutado para que este nosso direito seja acatado pela VALEC e, em caso ao contrário, nova mediação será solicitada ao TST.
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CARO AMIGO,
É excelente a decisao de CONCEDER a construcao, administracao e exploracão dos trechos ferroviariarios elencados por vasto periodo de tempo.
Alogistica atual de trabsporte da producao bacional baseada no rrabsporte rodoviario e em rodovias em pessimo estado é um entrave intransponivek para um desenvolvimento sistenatico sustentavel.
Nao ha nenhuma esperança que o modal ferroviario brasileiro tenha qualquer futuro de implantacao seria e adequada se depender dos politichiqueiros que comandam e sugam o nosso pais atualmente, a medio prazo.
Aliaz sou a favor de privatizacao a rodo, para que o pais saia do cáus; na saude, na educação, na segurança publica, nos presidios, nos correios, bancos governamentais, nas rodovias na energia eletrica,na nuclear e no petroleo.
O Brasil somente aprendera a usar suas riquesas naturais e geograficas se suas empresas estruturais forem administradas por profissionais extremamente capacitados e ou empresas multinacionais.
Enquanto o mundo inteligente impoe a implantacao de energias alternativas
à queima de combustiveis fosseis, o Brasil consolida sua dependencia ao petroleo sem nenhum plano estrategico de incentivo a mudanças.
Se depender dos politichiqueiros umbigocratas que dominam as eleiçoes nacionais, agora facilitados pelas urnas fraudaveis eleitorais, nosso pais continuará afundando moral, etica, educacional e financeiramente até retornarmos aos niveis intelectuais afro indigenas. Ou seja, seremos um pais de milhoes de escravos sem direitos sociais e cívico humanitarios, trabalhando pelo bem estar de uma CASTA de ditadores corruptos, dominadores, solidarios entre si nas Casas Politicas e na pseudo Justiça Juridica Constitucional.
Paises como Japão, Coreia do Sul, Indonesia e europeus destruidos por guerras; e outros como , Australia, Finlandia, Groelandia, Filipinas, etc
apostaram na EDUCACAO e respeito ao povo para sair do cáus quase absoluto para alcançar niveis de progresso e desenvolvimento extraordinarios.
Esta dimensao jamais sera lograda em nosso pais com o nivel intelectual atual da população e pior ainda, com o nivel de delinquencia que predomina nos politichiqueiros e ministros da Justiça que nos dominam.
Eng.Geraldo de Castro Filho
Enviado do meu iPhone
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Caríssimo amigo
As suas palavras bem retratam a angústia e a ansiedade do povo brasileiro nas quais nos ferroviários nos encontramos..
Obrigado por participar do blog. A sua liderança em MG é muito importante para nossa unidade e caminho da vitória da categoria.
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Senhor Geraldo de Castro,discordo de muita coisa,que escreveste,pois o fhc quando vendeu quase todas as estatais,ou melhor deu,disse que o pais investiria em saude e educaçao,nao investiram,como piorou,a mrs logistica,pegou o file mignon das ferrovia s,acabou com varias cargas,jogou centenas de caminhoes nas rodovias,nem o seu material de uso,ela transporta pela ferrovia,ex.dormentes,trilhos,amv,oleo diesel etc,hoje ela so transporta,minerio e alguns produtos siderurgicos,a telefonia presta um pessimo serviço,as internetes idem,e outros serviços.
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