Edição por Luis Fernando Salles
Colaboração do engenheiro Almir Gaspar
Comentários de Fernando Abelha
Este documentário, produzido em meados do século passado, reproduz as péssimas condições operacionais da então Estrada de Ferro Leopoldina, anteriormente à criação da Rede Ferroviária Federal S/A, ocorrida em 1967.
A partir daí a RFFSA unificou e modernizou de 17 ferrovias por todo o país, o que totalizava à época, cerca de 30 mil quilômetros de vias, transformando-as, mais tarde, em Sistemas Regionais. Infelizmente, todo esse esforço e investimento foi jogado no lixo pelas concessionárias que há 20 anos assumiram o modal ferroviário.

O Brasil e o eterno complexo,de que só dá certo, se da iniciativa privada.
O governo Brasileiro, precisou estatizar todo o sistema, para que as ferrovias tivessem uma sobre-vida, pois a famosa iniciativa privada, não dava conta do recado.Embora muitos anos depois, de ver o resultado, da administração ferroviária, sob a égide do setor privado, o governo novamente, devolve as ferrovias a iniciativa privada, e a história está mais uma vez se repetindo, estão destruindo tudo aquilo que o governo construiu, nem com os exemplos o Brasil aprende.
CurtirCurtir
João Batista
É isto aí. Triste realidade. Quando os gobvernantes irão apresender que basta de jogar no lixo os recursos que pertencem ao contribuinte.
CurtirCurtir
Prezados Amigos Ferroviários.
O momento que vivemos , seja na Política, Economia , Segurança, Saúde, etc, muito parece com o aniquilamento da Ferrovia, hoje expandido também para a Nação. Mas fica também evidenciado um Ciclo, composto de início, meio e fim. Estamos vendo vários nomes da nossa política se apagarem de forma melancólica.
Penso meus Amigos,que se hoje parecemos estar no Fundo do Poço, talvez, tal qual a nossa Leopoldina na época em questão,seja o momento de buscarmos novas oportunidades junto dos novos Canais de Poder que se apresentarão, objetivando às próximas Eleições Presidenciais. Deixo aqui uma proposta de união de forças, de todas as Lideranças Ferroviárias, para que em um futuro encontro possamos avaliar a forma de apresentarmos nossas sugestões aos Candidatos, para uma possível participação junto daquele que mais se aproxime de nossos anseios.
Fácil, sei que não será, mas o nada , já temos, podemos colher alguns frutos para nossa Classe.
Saudações Ferroviárias.
Sebastião Fagundes
CurtirCurtir
As linhas férreas que pertenciam à RFFSA hoje são “correias transportadoras” dos produtos das empresas associadas das ferrovias que ganharam as concessões. Fazem parte da linha de produção. Assim, abandonam os trechos que não lhes interessa, não se preocupam com transporte de passageiros e nem com outras empresas que necessitam do transporte ferroviário, pois não fazem parte da “sociedade”. Assisti no You Tube dois filmes sobre o que fizeram com a VARIG e com a VASP. Dá pena ver esses filmes. Os ferroviários, seus parentes e seus amigos têm que trocar os políticos que não se interessam por essa Classe de trabalhadores. Esquecem que ajudamos a desenvolver a Nação. A hora chegou.
CurtirCurtir