Por Fernando Abelha
Aconteceu em Porto Alegre, na última sexta-feira, às 15h30m, audiência concedida pelo Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Ministro Eliseu Padilha, à Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários – FNTF, representada pelo seu vice-presidente João Calegari e presidente do Sindicato dos Ferroviários do Rio Grande do Sul além de outros representantes da classe, sobre a situação das perdas salariais dos ferroviários na última década, em cerca de 36% já reconhecidas pela estatal VALEC em 2014, através da Comissão Paritária que analisou o assunto.
O ministro Padilha recebeu cópia do relatório conclusivo assinado pelos membros da Comissão Paritária, formada por representantes da VALEC e dos Sindicatos da Base da FNTF, do qual consta o reconhecimento das referidas perdas pelos representantes da Estatal. Sob a orientação de Hélio Regato, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários-FNTF, João Calegari restringiu-se, tão somente, em solicitar o apoio do ministro Padilha para as perdas salariais, pelo fato de que o Acordo Coletivo do Trabalho-ACT, referente a 2016/2017, está ajuizado no Tribunal Superior do Trabalho – TST com pedido de mediação pelo Tribunal o que deverá acontecer a qualquer momento.

Promissor, para uma classe lamentavelmente renegada ao ostracismo, por uma política suicida de abandono das ferrovias, e consequentemente da sofrida classe ferroviária; não há economia saudável no planeta, que se sustente sem uma malha ferroviária robusta; a nossa, destroçada pela leviandade de governos sucessivos.
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É isto aí
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Só nos resta torcer. O descaso dos últimos governos com os cidadãos, ultrapassou todos os limites.
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Certamente se o Ministro Eliseu Padilha quiser resolver a questão dos ferroviários, ativos e inativos, poderá faze-lo. Hoje dependemos do Ministério do Planejamento, mais especificamente do DEST, departamento que cuida das estatais e sempre teve como politica extinguir a classe ferroviária. Lamentável como acontecem as coisas no Brasil, sem respeito aos direitos do próximo.
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Chega de tanta enrolação; a retenção de
salários e contra a Lei. portanto só resta
uma saída,mandato de segurança no STF
contra os verdadeiros responsáveis, por
reter os nossos direitos.
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É verdade
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