Por Fernando João Abelha
Informações colhidas junto a Federação Nacional dos Trabalhadores Ferroviários – FNTF, dão conta de que no decorrer desta semana, possivelmente, os sindicatos da sua base estarão reunidos em Brasília com os técnicos da VALEC – Engenharia, no sentido de iniciarem as discussões dos índices que contemplarão, através do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT 2017/2018, o reajustamento da categoria dos ferroviários da extinta RFFSA, transferidos para a VALEC por sucessão trabalhista.
Entre outros pleitos relacionados aos 380 ferroviários em atividade na VALEC, os sindicatos da base da FNTF pedem a aplicação do INPC pleno, referente a data base de 1º de maio e, ainda, a correção das perdas salariais dos últimos anos. Os índices do INPC e as correções das perdas salariais a serem concedidos aos ativos serão estendidos, por amparo legal, aos cerca de 60 mil aposentados e pensionistas, todos em avançada idade, que aguardam ansiosos pelo reajustamento salarial, em face do aviltamento dos seus salários.
Fonte: FNTF

Que os Mentores Espirituais de Jesus ilumine os representsntes sindicais neste embate para sairmos vitoriosos na graça de Deus.
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Nos desejamos boa sorte. força fntf.
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Que Jesus todo poderoso ilumine as ações dos diretores da VALEC, para que se sensibilize com as reivindicações dos diretores da FNTF !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Que Deus abençoe a todos os envolvidos para que tudo se resolva de forma justa e rápida, pois a classe ferroviária que tanto contribuiu para o desenvolvimento do país merece toda consideração e respeito.
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Prezado professor Fernando Abelha, será que a reunião da FNTF com a VALE ocorrerá ainda esta semana?
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Estimado Carlos
Assim a FNTF espera. Somos sabedores que em nenhuma hipotese a FNTF aceitará esta debochada proposta de acordo. Certamente,, procurará outros meios de avançarmos. Ainda não sei quais. Vamos confiar em nossas lideranças mesmo que tenhamos de aguardar mais tempo. Das mensagens recebebidas de nossos colegas ferroviários depreende-se que devemos ter unidade, tentar sair desta tal de VALEC e lutarmos para que os ferroviários ativos passem para a CBTU e assim os aposentados terão outro paradigma para os seus reajustamentos salariais. Tudo é vontade política do governo. Possível é, mas dependemos de uma liderança parlamentar que levante esta questão. Onde estão eles?
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Semana terminando e esta.maldita VALEC não de manifesta. Essa coisa ruim tem que ser banida como órgão do segmento transporte, por ser.inútil.
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Essa vergonha só resolve, impetrando mandato no STF, contra retenção de salários, e responsabilizando todos os envolvidos no assunto:
Chega de condecorações, festas, passeios,
festas em churrascarias para homenagear
políticos, envolvimento de associações
que não tem cunho Jurídico para negociar
acordo coletivo da classe ferroviária.
Até hoje, desconheço que qualquer políti
co, tenha comparecido ha uma audiência, levando o nosso digno presidente da FNTF
perante aos Ministros dos Transportes e
do Planejamento, é até mesmo a presença do Presidente da República, para denunci ar essa situação, essa pouca vergonha que
vem sendo feita ha anos contra os ferroviá rios da extinta RFFSA.
O que estar precisando, é uma varredura-
de cunho moral e Jurídico; pois tem muita
coisa que precisa ser apurada no setor Ferroviário, incluindo-se inclusive,. indica
ções de cargos para representação, em mais de uma agremiação ferroviária; bem
como pessoas estranhas trabalhando no-
seio das agremiações ferroviárias, quando o correto seria aproveitar os próprios ferro
viários para ocupar essas funções.
Chega de negociatas absurdas.
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Prezado Fernando Abelha, será wue calou-se de vez a questão do Dissídio Coletivo. ferroviários?
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Prezado Carlos Ferreira.
Como Eu gostaria de contar em nosso mei o ferroviário, com umas dez pessoas como os Srs. Drs. Helio Regato e Fernando Abel-
ha; garanto que já teríamos o nosso acor– do, do Dissídio Coletivo , assinado. Aprovei
tando indago: O que foi que essa C UT, CO
BAP, e outras representações que não tem cunho Jurídico fizeram junto as autoridade
s, para solucionar os nossos acordos; Aliais
eles deveriam encetar programas sociais, –
junto ao Govêrmo, como minha casa,minha
Minha Vida, e outros programas sociais,jun
to ao Govêrnos do Estado e da Prefeitura-
para bemificiar os ferroviários?
Afinal pergunta-se: Aonde anda o dinheiro que os associados contribuem para essas;
agremiações que nada fazem pela classe –
ferroviária, ha não ser, como se diz em cam panha eleitoral ficar bancando papagaio de pirata, tentando participar de vitórias que não lhes pertence.
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