Colaboração do engenheiro Manoel Geraldo Costa, inventariante da RFFSA e Silvio Ferreira, assessor da presidência da REFER
Não é mais como nos velhos tempos, somente nos resta sonhar com o trem de passageiros em seus longos percursos. Até quando? Veja o vídeo abaixo:

Uma viagem ao passado só para matar a saudade de nossa ferrovia.
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Prezada Elaine
É verdade. Somente nos restam as recordações.
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Que beleza. Quem teve oportunidade de conviver com esse antigo sistema aprendeu muito sobre ferrovia. Os ingleses tinham plantas e desenhos de tudo. Os horários precisavam ser cumpridos. Os clientes (carga e passageiro) tinham que ser bem atendidos. Pena que os políticos desconheçam isso. Nossa RFFSA estaria muito bem se os interesses escusos não fossem atendidos. O dinheiro fácil falou mais alto. Lamentável.
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Caríssimo Jorge Luiz
Porcerca de um século os inglêses exploraram, com lucros em suas várias ferrovias por todo o País, os trens de carga e de passageiros. Após a encampação destas ferrovias, nos brasileiros por décadas assumimos a operação e demos conta com significativas melhorias no transporte ferroviário. Surge então o “luminar” Fernando Henrique Cardoso e decide em verdadeiro crime de lesa a pátria, jogar no lixo mais de 20 mil quilômetros de ferrovias. São bilhões de reais perdidos e ninguém responde por esta calamidade.
E agora, com a Medida Provisória 752 estes bilhões de reais serão transformados em sucata.
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O Eng. Manoel Geraldo é possuidor de grande sensibilidade voltada a memória ferroviária. Este exemplo podia ter sido seguido por muitos ferroviários que vivenciaram a evolução do transporte mais significativo e eficiente no mundo. Louve-se sua excelente contribuição
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Caríssimo Lício Araújo
Comungo, plenamente, com a sua avaliação sobre o nosso Manoel geraldo.
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