Comentários de Fernando Abelha.
Ocorre que ao se aproximar a época das chuvas poderá ressurgir o inesplicável designo destruidor do DENIT / ANTT, enquanto aguardamos o andamento e providências da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais, que recebeu detalhada denúncia, em 20 de setembro passado, sobre o que se pretende fazer com vasta extensão de linhas ferroviárias e amplo material rodante.
Documento incluindo estudo amplamente desenvolvido pelo autor, publicado à época por este blog, em capítulos semanais, a partir de 2 de outubro passado, e enviado ao procurador Fernando Martins, da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais, em setembro último, denuncia a insentarez do DENIT / ANTT que admitem o corte e venda de sucata de vagões, sob o argumento de que, por estarem abandonados, acomulam água em seu interior e, assim, proporcionam a proliferação da dengue e de outras doenças transmitidas pelo mosquito. Ocorre que ao se aproximar a época das chuvas, poderá ressurgir a inesplicável designo destruidor do DENIT / ANTT, enquanto aguardamos o andamento e providências da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais, que recebeu a denúncia em 20 de setembro passado.
Colaboração de Luiz Octávio Presidente da AFPF – Associação Fluminense de Preservação Ferroviária, que assim se pronunciou: “Acho que esse excelente texto do brilhante André Tenuta deve ser replicado e enviado para conhecimento de todos, sobretudo para Imprensa escrita, falada, televisada e, inclusive, disseminada pelas Redes Sociais da internet”.
Pelo jornalista André Tenuta
“Mais uma insanidade. Mais um golpe no patrimônio ferroviário do país. Desta vez, sob o pretexto da dengue, o DNIT quer finalizar a destruição de tudo o que as Concessionárias não estão usando. Ou seja, exatamente a mesma lógica da 4131, onde era posto à destruição todas as linhas que as Concessionárias não queriam usar. ANTT e DNIT, definitivamente não trabalham para o país. O agravante neste caso é que o objetivo é ter tudo destruído “até as chuvas”, o que nos dá um tempo beirando a zero, e torna a situação emergencial.
Estamos à sua disposição para tratarmos das providências que pudermos imaginar como contraponto a mais esta loucura vinda de Brasilia.
Saudações”
André Tenuta

Essa matéria me faz lembrar , o ex-ministro do governo FHC , José de Andrade Vieira (Banco Bamerindus) que mandou QUEIMAR , estoques de café , porque os preços estavam “muito baixos”
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